Carolina, Criada para ser uma dos herdeiros Ferrari, forjou seu caminho para se tornar uma empresária respeitada sem ajudas dos pais. No entanto, os vestígios de um passado tumultuado continuam a influenciar suas escolhas. Uma história de amor inte...
Três anos se passaram desde que eu deixei minha família, meu pai proibiu todo contato comigo, apesar de que as vezes vejo um dos seguranças dele me seguindo de longe, essa era sua forma de demonstração de amor, minha mãe a cada 4 meses me liga chorando perguntando como estou e por que deixei ela sozinha lá, pois ela sentia muita saudades minha. No meu aniversário eu sempre recebo flores sem identificação, sei que são dos meus irmãos pois as três são totalmente diferente representando suas personalidades. Era uma brincadeira que nossa mãe fazia conosco. Bem, minha irmã nunca gostou de mim, então nunca fez nada.
Hoje estou me aprontando para mais uma reunião, abri minha empresa e a fiz crescer sem esta na sombra de meu pai. Fiz amizades estratégicas que logo nos tornamos um forte grupo empresarial. (Meu pai deve ficar doido ao saber que não precisa de um casamento para fortificar uma empresa).
Como antigamente, meus hábitos não mudam, não gosto de aparecer em eventos grandiosos só quando necessários, fiz um acordo com meus amigos para me representarem em algumas ocasiões pois não quero chamar muita atenção, principalmente a dos meus pais.
Me tornei quem mais temia, uma mulher ambiciosa e de caráter misterioso. Onde analiso friamente com quem me associo, aprendi amargamente que não devo confiar em qualquer um, até Cristo foi traído imagina eu, mas para alguns ainda mantenho a personalidade de uma mulher de lealdade que protege quem eu amo.
(...)
- Quem você pensa que é? Para me destratar assim, com tanta desconfiança? - Afonso fala irritado ao eu mencionar sobre o sumiço de um dinheiro em uma das empresas do grupo.
- O que é? Ficou irritado por eu descobrir a verdade "maledetto"?. - falo apontando o dedo indicador para terminando de chamá-lo de maldito em italiano.
- Sua Mulherzinha, tu me paga! Tá se achando a dona de tudo é? - ele bate a mão na mesa e tenta vir pra cima de mim.
- Alonso, tenha mais respeito! - Matheus o impede de vir pra cima de mim.
- Você nos deve uma explicação, para onde foi esse dinheiro que estava sob sua responsabilidade. - Felipe fala com voz autoritária.
- Droga! - Alonso resmunga bem baixo, ficando todo vermelho de raiva.
- Pra qual conta foi, em? Bahamas? Ou para alguma outra ilha? - Paulo pergunta enquanto digitava em seu notebook
- Não sei para onde, porra! - ele se levanta e saca a arma da cintura.
Vou matar essa puta por me humilhar.- Ele aponta a arma para mim.
- Se eu fosse você baixava essa arma! - falo olhando para ele e colocando minha arma sobre a mesa.
- Cinco minutos para você responder, se não vai ser humilhado até a última geração conhecido por corrupto e traidor. - Filipe fala se direcionando para ele, enquanto Paulo contava o tempo com os dedos das mãos para revelar onde tava o dinheiro.
- Você tem 150 milhões de motivos para falar. - Matheus se aproxima dele colocando a mão no ombro.
- Faltam 2 minutos... - Alonso começa a suar e olhar para todo mundo, então resolve falar...
- Tá em~~em nas ilhas do Caribe - fala gaguejando.
- Certo, agora passa o longin e a senha para fazer a transferência. - ele a passa rapidamente, mas não precisava pois Paulo sabia hackear facilmente.
- o que vai acontecer comigo? - Alonso pergunta enquanto Matheus tirava a arma dele
- se teve coragem de roubar, agora tira a porra da coragem para enfrentar as consequências- os seguranças tiraram ele da sala e levaram pro galpão
Felipe Santoro
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Paulo Vasconcelo
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Matheus Béraude
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