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Rodrigo Pov's:

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Rodrigo Pov's:

Depois que tudo entre eu e Angel se resolveu, a pequena pediu para dormir na minha casa, obviamente concordei.
Desde que conheci Angel, ela sempre mostrou ter uma personalidade muito forte, e por mais que o tempo tenha passado, nada mudou. Ela continua sendo igual aquela bebê de três anos.

Acreditem que a pequena insistiu e usou todos argumentos possíveis, para levar sua mala de roupa pra passar apenas uma noite na minha casa.

Assim que as duas estavam com suas coisas prontas, nos despedimos de Gracie e seguimos rumo à minha casa. Chegando, tive a brilhante ideia de brincar de karaokê, com isso Angel foi comigo até meu quarto para buscar tudo que fosse necessário usar.
Angelina ficou encantada com toda a decoração do cômodo, mais não irei entrar em muito detalhes.

Após voltar para sala, conectar os cabos no som e conectar o ipad no bluetooth, Angel deu início à brincadeira cantando uma música infantil, confesso que canta muito bem, certeza que puxou esse talento da mãe. Depois da garotinha cantar, foi minha vez e por último foi a Carpenter mais velha.

Depois que Sabrina cantou, ficamos bons minutos cantando e até mesmo dançando. Tempo o suficiente pra cansar e parar por ali. Sentamos nós três exaustas no sofá, e Sabrina propôs a ideia de assistir um filme, concordamos. Enquanto Angel e Sabrina escolhia o que iríamos assistir, fui até a cozinha preparar pipoca, quando voltei observei as meninas sentada no sofá, Sabrina obviamente abriu mais ele, já que o sofá esticava ficando maior, sentei no meio das garotas, o filme escolhido foi "Ponte Para Terabítia".

Angelina dormiu quando já estava na metade do filme. A pipoca acabou; deixo o pote em cima da mesinha de centro, me encostei no sofá e Sabrina logo se acomodou, deitando no sofá com a cabeça em cima do meu colo e abraçou minha cintura, levei minha mão até seus cabelos dourados e iniciei um carinho.

[...]

Não sei em que momento acabei pegando no sono, olhei pra TV e já passava o catálogo da Netflix, Angel ainda dormia e Sabrina não estava diferente da filha, mas tinha uma boa parte do seu corpo em cima do meu. Passei um bom
tempo admirando a loira dormindo, até que decido acorda-lá para a gente subir.

- Ei, Brina — Passo a ponta do meu dedo em seu rosto, e a chamo por um apelido — Vamos subir, esse sofá é muito desconfortável pra dormir — Levo minha mão até sua cabeça iniciando um carinho na região. — Acorda, meu bem

- Hmm, me deixa dormir mais um pouco — Ela diz com a voz arrastada, e me "aperta" mais em seus braços — Aqui está tão confortável

- Claro que esta confortável, você está me fazendo de colchão — Digo brincando e vejo a loira sorrir até que decide abrir os olhos

• Angel Eyes [Livbrina] Onde histórias criam vida. Descubra agora