𝐶𝑎𝑝. 𝐿𝑋𝑉 - "𝑣𝑜𝑡𝑜𝑠 𝑑𝑒 𝑎𝑚𝑜𝑟."

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Finalmente entramos no salão onde o baile acontecia. Meus olhos se encantaram com a beleza ao meu redor. Luzes redecorando todo o local, uma pista enorme a nossa frente rodeada de pessoas. Sinceramente, parecia coisa de filme.

"Lindo, não é?" Tom perguntou passando a mão por minha cintura

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"Lindo, não é?" Tom perguntou passando a mão por minha cintura.

"Sim." Murmurei com um sorriso leve ao olhar para ele. "Acho que precisávamos descontrair antes." Ri, o fazendo vacilar com uma risada também.

"Vamos, meu amor." O mesmo pegou minha mão gentilmente enquanto me puxava para a pista de dança.

"Não vai dizer que vamos dançar?"

"Não sou disso." Ele rosnou parando em minha frente. "Mas faço essa merda por você."

Ri enquanto ele passava as mãos pela minha cintura, me fazendo o acompanhar e passar meus braços por seus ombros. Eu o admirava enquanto ele tentava acompanhar o ritmo melancólico da música com seus pés. Um brilho surgiu em meus olhos e minha bochecha ficou levemente quente enquanto eu admirava o homem a minha frente.

Ao olhar para mim, o mesmo sorriu e beijou minha têmpora antes de ir até meu ouvido.

"Eu amo isso. Estar com você é incrível, minha mulher." Um arrepio correu por minha espinha.

Nossos passos se sincronizaram, enquanto a música era escutada longe e minha concentração era apenas na voz de Tom.

"Eu te amo." Sussurrei em seu ouvido. "Obrigado por sempre estar ao meu lado mesmo com tudo conspirando contra mim. E sinceramente, você é tudo que eu quero e preciso. Eu posso não ser a melhor mulher do mundo, mas eu sinceramente farei de tudo para te fazer feliz." Sorri ao lhe olhar. "Cada segundo agora com você faz parte de uma memória boa minha. E eu vou levar-las para minha vida toda. Cada segundo."

Sua expressão ficou meio espantada com minha declaração. Porém seu rosto foi se suavizando e seus olhos ficaram focados em meu rosto. O mesmo me beijou, um beijo caloroso e apaixonado. Sua mão foi para minha nuca acariciando meus cabelos enquanto paramos de dançar.

Após separar nossos lábios, seus olhos percorreram cada centímetro de meu rosto.

"Preciso fazer uma coisa." Ele sussurrou antes de agarrar minha mão e me guiar até as escadas no fundo do salão. Onde as luzes estavam focadas e a escada coberta por um tapete vermelho. A escada era tão linda quanto o resto do local.

 A escada era tão linda quanto o resto do local

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𝐴 𝑝𝑟𝑖𝑠𝑖𝑜𝑛𝑒𝑖𝑟𝑎 𝑑𝑜𝑠 𝑖𝑟𝑚𝑎𝑜𝑠 𝐾𝑎𝑢𝑙𝑖𝑡𝑧. Onde histórias criam vida. Descubra agora