𝐶𝑎𝑝. 𝑋𝑋𝑉𝐼 - "𝐴𝑑𝑒𝑢𝑠, 𝐼𝑟𝑚𝑎𝑜𝑠 𝐾𝑎𝑢𝑙𝑖𝑡𝑧."

6.3K 662 251
                                    


_______________________________

Abri os olhos olhando ao redor, tentando enxergar diante as luzes do teto que vinham sobre meus olhos.
Tentei reconhecer onde eu estava sem sucesso, e minha cabeça rodava feito carrossel.

Eu morri? Não... Não tô no céu.
Puta que pariu, tô no inferno!! 
Ah é, minha vida já é um inferno.
Por falar em inferno, lembrei do Tom. Olhei ao redor procurando ver se ele se encontrava aqui, vendo que não.
Eu estava em um quarto deitada na cama, e me sentei, sentindo algumas dores na cintura e na barriga.

Peguei na cintura sentindo alguns curativos rodeado meu corpo, e lembrei apenas de alguns feches do aconteceu antes de tudo ficar escuro.

"Não não não! Não! Beatricce!"

"Não me veja como vilão."

"Isso vai ser melhor para você do que você imagina."

"Foge, agora."

  Lágrimas caíram de meus olhos ao lembrar de Gustav, e que ele havia sido atingido por uma bala, e antes de tudo apagar, ele estava no chão.
Provavelmente ele havia morrido, e por minha causa…
Nunca fui tão chegada a Gustav, e ele sempre foi muito fechado, mas todas as vezes que ele deixou seu jeito fechado de lado, ele demonstrou ser uma pessoa incrível e cuidadosa. Sempre que Tom e Bill não estavam lá, o Gustav estava para me ajudar...

Passou-se um tempo em que eu estava perdida em meus pensamentos, e nada acontecia nem ninguém chegava.

"T-To.." tentei chamar Tom mas minha voz não saiu, tentei forçar-la novamente mas uma dor tomou de conta da minha garganta.

Peguei na mesma sentindo um curativo cobrir parte da minha garganta, eu estava toda remendada.

Ouvi um barulho de uma porta abrindo no canto do quarto, e quando eu olhei avistei alguém sair de lá, passando pela porta.

Ouvi um barulho de uma porta abrindo no canto do quarto, e quando eu olhei avistei alguém sair de lá, passando pela porta

Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.

Franzi a testa ao ver o homem só de toalha passar, e o mesmo voltou para o quarto quando percebeu que eu estava sentada.

"Puta que pariu! Você já acordou?" O mesmo falou surpreso olhado para mim.

Depois de algum tempo ele se sentou na cama, me fazendo se afastar do mesmo.

"Ah, desculpa pelas vestimentas. No caso, por estar sem elas." O mesmo sorriu enquanto eu reparava em seus traços. "O aquecedor desse banheiro é melhor."

"

Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.
𝐴 𝑝𝑟𝑖𝑠𝑖𝑜𝑛𝑒𝑖𝑟𝑎 𝑑𝑜𝑠 𝑖𝑟𝑚𝑎𝑜𝑠 𝐾𝑎𝑢𝑙𝑖𝑡𝑧. Onde histórias criam vida. Descubra agora