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Sua visão foi escurecendo, aparecendo pontos pretos no seu campo de visão, o aperto de Lucia impedia que oxigênio chegasse em seus pulmões.
A castanha estava rindo enquanto abriu com força as pernas da pequena, deixando seu membro entre suas pernas e tirando seus shorts escolares.
Depois de tanta luta, perdeu as forças que tinha, lágrimas desciam em sua bochecha, era tão doloroso, se sentia tão enjoada, quer vomitar pela dor que sentia.
Doía está distante dos seus irmãos, dói estar longe dos seus amigos, dói ouvir seus pais brigando, dói saber que sua mãe não se importa com ela, e principalmente, doía enxergar que Lucia não gosta dela.
— Já cansou? Estava tão determinada. — Brincou, era fodidamente divertido ver a menor daquela forma.
Amity tentou chutar, mas foi em vão, esta tossindo com as próprias lágrimas e ansiedade, Lucia finalmente soltou seu pescoço, seus dedos estavam marcados na pele pálida.
— Vamos testar outra coisa, que tal outro lugar? Você andou melhorando com a boca, gosta de passar pro próximo level? — A pequena olhou assustada, teve medo do que seria, para a castanha tudo parecia ser um jogo, se sentiu como um nada.
Não respondeu nenhuma palavra, tentava se afastar de algum modo, mas quanto mais tentava, observa quanto inútil e fraca era.
Lucia agarrou seu cabelo, puxando para fora do carro, estava em pé e Amity agora de joelhos, cansada e chorando, estava exausta, não apenas de lutar, era a exaustão de continuar viva.
A dominicana puxou seus boxes e calças para baixo, deixando o membro ereto a vista e Amity arregalou os olhos em desconforto, era apertada sua posição, entre o carro e Lucia, seus joelhos ficaram ralados pela queda no chão, sangravam, sua alma sangrava.
— É pra você chupar essa merda, entendeu puta do caralho? — Disse ríspida e puxando o rosto da pequena para perto, que mordeu os lábios ansiosamente, não quer abrir a boca muito menos chupar Lucia.
— Se morder vou te espancar, você não quer isso, não é? Ou você é uma cadela que adora ser espancada?! Hein? — Chutou a barriga da Amity, sua voz era arrogante e um sorriso divertido estava desenhado em seus lábios, apertando o cabelo da pequena.
— P-para isso machuca por favor. . .! — Disse entre lágrimas, estava soluçando e sentiu o membro gelado de Lucia tocar sua bochecha, estava colada ao membro e o cheiro era forte.
— Eu apenas estou fazendo isso por quê você foi estúpida o suficiente para tentar lutar contra mim, entendeu? — Lucia iria ter facilmente um orgasmo por esta dominando desta forma outra pessoa, se controlou para não perde o controle e deixar a menor fugir.
— Agora coloque tudo isso na boca ou eu vou te rasgar por dentro. — Ameaçou e deu um tapa no rosto da pequena, deixando a marca do seus dedos na sua bochecha.
Com receio e vergonha, com lágrimas nos olhos e dor no corpo, ela fez desajeitadamente, estava de olhos fechados, se recusava a ver.
Ela não sabia como fazer, estava tremendo e a situação deixava seu pequeno coração assustado, não há prazer nisso, apenas para Lucia.
Amity moveu a boca na ponta, de forma lenta e fazendo uma expressão de nojo com uma mistura de medo, a castanha se irritou e pegou a cabeça da menor e moveu, fazendo sua boca se afundar no longo membro.
— ¡Ni siquiera puedes hacer eso! — Falou friamente batendo na cabeça da pequena.
Tentou resistir, mas não serviu tentar afastar sua cabeça, Lucia era maior e mais forte, conseguiu fazer entrar no suficiente e ela começou a salivar nas bordas, caindo cuspe e se fomaram bolhas, sua garganta doía pelo movimento repetitivo.
As lágrimas aumentam pela dor que era provocado em sua gargante, junto veio uma ânsia, seu estômago estava revirando e lutou para afastar sua boca do pênis da adulta.
Seu esófago queimou, sentiu o ácido misturado com a comida sair, ela vomitou em torno do pênis de Lucia, que olhou com horror a sujeira que estava fazendo, o sabor do ácido assumiu o controle da sua mente, fazendo-a gorfar e sair mais um líquido verde e branco misturado com o ácido.
Os sons eram patéticos, seu choro e o vomito saindo da sua garganta, sujando completamente o pau da Lucia, era nojenta, era suja, era uma porca.
O vômito estava em seu queixo junto com a saliva e em torno da sua boca, pingando e no pênis da castanha e na grama.
A raiva da dominicana foi crescendo, e enquanto Amity tentava raciocinar e limpar seu queixo com a mão, foi recebida por um chute da adulta, deixando-a tonta e gemeu, implorando novamente para a outra parar.
— Por sua culpa eu estou toda suja, olha o que você fez com a minha roupa sua desgraçada! — Um ataque de fúria descomunal dominou o peito da adulta.
Absolutamente tudo em sua vida estava dando errado por culpa desta criança, ate mesmo suas roupas estavam sujas por culpa dela.
Chutou Amity no rosto, fazendo a grama se sujar de sangue pela força que foi o golpe, a boca da garota estava suja de sangue, saiu tanto sangue dentro da sua boca que foi esquisito, cuspiu um pouco na grama e viu algo duro ir para a grama manchado de sangue.
Lucia arrancou um dos seus dentes com apenas um golpe, aquilo doeu como o inferno e novamente foi agarrada.
— Basta! Me deixa ir! — Chorando e se contorcendo para ser solta, estava com medo do que iria acontecer agora.
— Se não fosse por essa rebeldia eu queria apenas enfiar meu pau em você, mas você está tão difícil hoje. — Brincou, teve um pouco de dificuldade em ter Amity nos braços pela força que ela fazia.
Ela quer se livrar, ela não quer sofrer desta forma por alguém que não gosta dela, apenas quer ser amada, quer uma mãe, uma figura feminina mais velha, mas, se iludiu, se odiou, quer morrer agora, ela não merece se sentir desta forma, tudo é culpa dela, ela quis ir até este lugar, ela aceitou isso, merece, merece sofrer.
...
O banco do carro esta cheio de sangue, o sangue era da Amity, sua intimidade doía, chorava enquanto se abraçava, o choro era baixo para não irritar a adulta, se sentia suja.
Depois deste dia, sentiu que morreu, se sentiu burra, ingênua, quer morrer, não quer ficar com a sensação dolorosa entre as suas pernas, não quer sentir está dor na alma, a sensação de esta suja, para sempre.
A sensação de entrar no banheiro diversas vezes e ainda existir em seu peito a sensação de ser tocada daquela forma, foi tão cruel, deseja morrer.
Queria correr, mas não tinha forças, suas pernas doíam, sangrava e se sentia frágil, não conseguia fazer nada além de chorar, seu olho estava inchado, a sujeira do vômito em sua boca e o sangue misturado com a saliva, o gosto era terrível.
Lucia estava ao seu lado, terminando seu baseado enquanto o carro estava fechado, com uma música pesada no fundo, parecia estar aliviada, sem culpa, sem remorso, o quê deixou a pequena com mais dor.
Era doloroso ter a castanha dentro dela, era doloroso sentir ela entrar e arrebenta por dentro, partindo-se ao meio, seu coração também doía, soluçava e não conseguia respirar, pensou que iria morrer apenas de dor.
E se caso não morrer pela dor, a sujeira que estava em seu corpo iria a matar por dentro.
-bel
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Teacher's Pet
FanfictionEla parecia um anjo, irresistível; seus traços angelicais, boca rosada, olhos de mel, seu corpo magro e pequeno. Era um pecado para a professora. Lucia é a nova professora de Hexside, uma escola particular.