17- toques

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░🌙. 𓏲 𝐂𝖺𝗋𝗈𝗅, 𝗣𝗢𝗩 ♥︎ :

Eu havia acordado assustada e tateei a cama, cadê ela? Me levantei rapidamente e prendi meus cabelos em um coque frouxo, assim seguindo até o banheiro. Eu estava nua e meu pescoço completamente vermelho, sorri ao lembrar do que aconteceu na noite passada e fiz minhas higienes pessoais, antes de sair do banheiro envolvi apenas um hobby em meu corpo.

Desci as escadas e pude sentir o cheiro de café preencher a casa, ouvi também risadas e quando adentrei a cozinha; Danda e Priscila riam e conversavam animadas.

-Bom dia, moaninha!- Minha mãe falou e sorri, assim arrumei meu óculos.

-Bom dia, Danda! - Me aproximei e beijei seu rosto, assim indo até Priscila e me joguei em seu colo, a abraçando e pude ouvir uma risada de Danda. -Bom dia, Prica!

-Meu capri, é tão lindinho junto! - Eu fiquei confusa e tombei minha cabeça para o lado.

-O que é "Capri" Danda?

- Carol e Priscila, Ca-Pri!- Mamãe silabou e eu ri, enquanto abraçava Priscila que também ria. -Vocês são meio lesadas, meu deus!

- Hey, parou!- Falei fazendo um pequeno bico e senti as mãos de Priscila em meu rosto, me permiti aproveitar o carinho da ruiva e me encolhi em seu colo.

-Vou para o escritório, preciso resolver algumas coisas. Tenho uma reunião, bom café para vocês, meus amores!- Observei minha mãe sair da cozinha com suas coisas e suspirei, logo sentindo a mão de Priscila em minha coxa direita.

-Sem calcinha, Borges? - Porra essa maldita voz rouca e sussurrada. -Fala amor, você está sem calcinha para a sua Prica?

-E-Estou...- Murmurei e juntei toda a minha força, para comer um pedaço de mamão que havia na tigela.

-Ótimo!- Não tive tempo para raciocinar, pois Priscila abriu minhas pernas e iniciou uma massagem em meu nervo que já estava inchado.

-Priscila!- Falei alto e a ruiva tapou minha boca, antes de voltar a me estimular fortemente e eu acabei rebolando, querendo mais de seus toques. - Pri...

-Vou lhe tocar, mas, você precisa ficar quietinha. Certo?- Fui desperta de meus pensamentos, por Priscila que me olhava profundamente. - Borges, você me entendeu?- Puta que pariu, acho que Priscila acaba de despertar personalidades que eu sequer sabia que tinha.

-Desculpe, poderia repetir?- Provoquei e em resposta senti sua mão entre meus cabelos, que foram puxados com força.

-Você quer brincar? ótimo!- Priscila sussurrou próxima a minha orelha e eu pude sentir três de seus dedos me preencherem. A ruiva mordeu o meu pescoço e aumentou a pressão em minha intimidade, me fazendo querer fechar as pernas, sua mão livre desceu até meu seio e o massageou.-Carolyna, se você ousar fechar essas pernas novamente. Você vai ter que se virar!

Incerta de fazer aquilo, engoli seco. Mas, um lado meu queria ver Priscila completamente irritada. Isso a dava um ar tão sexy. Então, o fiz, fechei minhas pernas contra a mão de Priscila e senti minha bochecha ser acertada em cheio. Aquela maldita me deu um tapa no rosto, não havia doído, porém, achei que ela não teria coragem.

-Carolyna, você não tem noção do quanto eu quero lhe encher de tapas... te deixar toda marcada, para ver se você aprende a me obedecer!- A voz de Priscila estava rouca, ela estava tão próxima a meu corpo que era possível sentir a sua respiração quente próxima a minha pele.

–Você pode fazer isso, quantas vezes você quiser...- Murmurei em um tom manhoso e Priscila me olhou retirando seus dedos do meu interior. Entendi o seu recado e me levantei de seu colo, assim correndo para o meu quarto, o cômodo estava pouco iluminado já que minha janela estava fechada. Respirei fundo e encostei a porta, me desloquei até a cama e me sentei sobre o edredom, onde me ajeitei e acabei soltando uma risadinha. A noite passada e a madrugada haviam sido intensas, Priscila me deu orgasmos maravilhosos; porém, não me deixou retribuir. Mas, tudo bem... ela vai ter o que merece!
Estava perdida, quando Priscila entrou no quarto e trancou a porta; Enquanto vinha em direção a cama e se sentava atrás de meu corpo.

-O que foi, hm? Fale para mim, meu amor.- Ela sabia exatamente o efeito que aquela situação, estava surtindo em meu corpo. Aquela demônia começou a desatar o nó que prendia o hobby, em meu corpo e me deitou sobre o colchão, ficando sobre mim. Encarei Priscila e quando tentei beija-lá, fui impedida. –Você fica quietinha, não ouse encostar em meu corpo!- Reprimi meus lábios e acabei bufando, quando tentei reclamar, Priscila me preencheu com três dedos e tapou minha boca.

- P-Priscila, oh céus...- Eu sentia minha excitação escorrer, meu corpo estava tenso, necessitado de seus toques, aquele toque que me fazia delirar, aquele toque que me inflamava dos pés a cabeça.

-Carolyna, geme baixinho... Me ouviu?- Priscila me observava e então, fui surpreendida por um puxão de cabelo e uma mordida fraca na orelha. –Me entendeu?

–Uhum..- Foi a única coisa que consegui responder, meus olhos se fecharam com força quando Priscila passou a fazer movimentos de vai e vem com força. Sentir os dedos de Priscila brincarem e estarem dentro de mim, quando comecei a mover meus quadris em direção aos seus dedos. Eu queria mais, muito mais e em um ato impensado, Arranhei as costas de Priscila e quase que imediatamente senti seus dedos pararem.– D-Descu...

Priscila me deitou de bruços e antes que eu pudesse dizer algo, senti minha pele arder. A desgraçada me bateu e quanto tentei dizer algo, senti meu cabelo ser puxado com força o que me fez levantar o corpo e me forçar a ficar de quatro. Senti meu ventre se contrair, quando novamente, três dedos me preencherem com força e iniciaram movimentos rápidos e fortes; enquanto eu apenas rebolava e tentava não gemer alto.

–Está difícil se controlar, amor?- Priscila sussurrou próxima ao meu ouvido e eu poderia gozar só de ouví-la, então não a respondi. Aquilo foi um erro, pois senti seus dedos se curvarem dentro de minha intimidade e ali se iniciou uma sequência de investidas fortes e fundas. –Quando eu lhe perguntar algo, quero respostas, sua vadia!

Em algum outro momento, eu mataria quem estivesse me chamando assim. Mas, quando Priscila me chamou daquela maneira, senti meu ventre se contrair com força. Era impossível não se excitar com uma mulher daquela lhe fodendo forte e te xingando daquele modo, quando senti meu ápice ser atingido com força. Minhas pernas tremiam e meu corpo foi jogado na cama, Priscila retirou seus dedos molhados de meu interior e os pressionou sobre meu clitóris sensível, ela o estimulou com força e rapidez; fazendo-me ter um segundo ápice.

–P-Priscila para...- Pedi sentindo meu corpo tremer por completo, enquanto respirava ofegante. Porém, ela sequer me ouviu e para o meu completo abismo, a ruiva começou a passar sua língua por entre meus lábios v. e minha única reação foi gritar.

–Carol, você está bem?– Minha mãe questionou e eu prendi minha respiração, para em seguida respondê-la. – Carol?

– E-Eu só...me a-assustei!- Danda estava na porta e Priscila entre minhas pernas,  me chupando... céus o que eu faço? –D-Danda, pode ir...foi só um susto!- Ela concordou e pude ouvir ela dizer, que precisava sair. Pouco tempo depois, ouvi a porta da sala ser fechada e me permiti relaxar, então Priscila me segurou pela cintura e me colocou deitada de barriga para cima. Assim voltando ao trabalho maravilhoso, o qual fazia em meu interior. –Sua desgraçada...

–Oh, admita, fala que estava com saudades da minha boca na sua.... - Não deixei com que ela terminasse, rebolei contra seus lábios e agarrei seu cabelo.

–Pri...eu vou gozar desse jeito!- Murmurei sentindo minha voz falhar, junto de minhas pernas. Meu corpo se tencionou e eu acabei me desfazendo nos lábios de Priscila, pela sexta vez em menos de doze horas.

–Você é tão gostosa..- Abri meus olhos e pude ver Priscila completamente nua, lambendo seus próprios dedos. –Vem amor!

Meu corpo foi pego por Priscila, que me levou para o banheiro e cuidadosamente me colocou no chão. Eu observei a ruiva que se virou de costas e então mordi meu lábio inferior. Priscila tinha belas curvas, seios fartos e a bunda então nem se fala..Com este pensamento, dei uma risadinha e a preensei contra a parede gelada do box.  –Lua, o que foi? - Eu sorri e depositei em seu pescoço chupões fortes, mordidas e lambidas fracas. Enquanto a observava fechar seus olhos com força e então desci minha mão por seu corpo.

–Vou retribuir o favor, que me fez..



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- o aniversário é meu, mas, o
presentes  é de vocês!!
Comentem por favor, ou, vou achar
que não querem mais ler🥺

𝐌inha 𝐏erdição.Onde histórias criam vida. Descubra agora