Protegida | König - COD | Dark Romance +18

CAPÍTULO XLIII - LAR DOCE LAR

Notas: o que vocês acham do posicionamento da Ayumi em relação aos capítulo anterior?

°°°°°

Por mais que nenhum de nós dois procuramos por isso que estava acontecendo, simplesmente aconteceu, e agora já era.
Ghost fechou a calça e sentou ao meu lado no sofá.
- Não sei como vou olhar para você naquela casa agora, Ghost - eu falo vendo ele sorrir me dando uma encarada um tanto maliciosa. 
Ele fumava um cigarro. Ele passa o braço por trás do meu ombro chegando mais perto ele me entrega o cigarro.
- Vai me olhar do mesmo jeito de sempre e eu nem fico todos os dias por lá, sabe disso... - ele diz enquanto me observava fumar do cigarro.
- Você acha que König vai ficar com a Laura? - eu pergunto.
Ele respira fundo.
- Eu espero que não, vocês formam um casal bonito sabe!? Eu acho - ele diz, com um sorriso de canto.
- As vezes queria ser assim igual você - eu murmuro.
- Igual eu? De que jeito? - ele pergunta colocando a mão em minha perna. Eu estava com sua camiseta cobrindo meus peitos.
- Saber separar o sexo de sentimentos. Eu não tenho muita experiência com sexo mas tenho experiência com sentimentos e se me tratar um pouquinho bem já é o suficiente para que eu fique lembrando o dia todo - eu falo, colocando o cigarro no cinzeiro ao lado da mesinha, eu continuo observando seu olhar caindo para meus lábios, sua mão puxa meu rosto gentilmente para perto do seu me beijando.
Eu podia sentir o gosto de meu corpo ainda em sua boca. Jogando suavemente seu peso contra mim me deitando ele levanta um pouco o corpo se ajeitando em cima de mim. Seu beijo podia me arrepiar e me sufocar ao mesmo tempo. Seu quadril estava junto ao meu e o jeans de sua calça roçava minha virilha.
Ele desce a mão apalpando meu peito enquanto me beija.
- Você não só acabou de foder gostoso pra caralho, Ayumi, como também fodeu com a minha cabeça - ele murmura olhando para sua mão que estava segurando meu peito, seu dedo anelar esfrega e volta no biquinho do meu peito. Ele desce um pouco lambendo suavemente ele puxa com os dentes meu mamilo...
- A-ahrrr - respiro alto empurrando seu ombro.
- Entende que seus gemidos ficaram gravados em minha cabeça também? - ele sussura olhando para cima juntando os dois seios ele passa a língua entre eles subindo beijando até meu pescoço.
- Não terá um só minuto que eu não vá te ver caminhar por aquela casa sem que eu pense em te foder até você começar a chamar por Deus - ele rosna em meu ouvido, pressionando seu quadril contra o meu para que eu pudesse sentir seu membro rígido.
- Precisamos ir infelizmente - ele murmura olhando meus olhos quando notou que eu estava me deixando levar novamente pelo momento.
- Seu nome não é Ghost, né? - eu pergunto.
- É Simon, mas peço que por favor não me chame assim - ele fala se levantando.

Ele sabe pedir "por favor".

Eu tive novamente que trocar aquela saia que estava e literalmente parece que não era para eu ir de saia mesmo pois eu havia molhado ela toda.

💦☔😅

Me vesti na frente dele, as vezes meus olhos se perdiam entre seu jeans e minha consciência.
Na volta para casa de König eu estava tensa não sabia como iria olhar para ele novamente apesar de na minha cabeça eu acha que não devia explicação alguma para ele afinal quem começou foi ele.
Ghost quis parar em um McDonald's que ele havia comentado quando nós tínhamos ido até minha casa. Pegamos alguma coisa para comer o que me foi tipo ótimo porque eu só tinha comido frutas de manha. A viagem me pareceu mais rápida talvez eu estivesse me sentindo culpada no fundo, parecia que estava começando a bater um sentimento de eu não deveria ter feito nada disso.

Mas fez...

Nós chegamos na cidade, eu seguia com meu carro logo atrás do de Ghost, ele sinalizou com a mão para fora da janela me chamando depois de parar o carro, descendo o vidro, ele me perguntou se eu podia ir sozinha dali até a casa de König, se eu havia conseguido decorar o caminho e eu apenas aceno com a cabeça que sim, ele disse que ia até a casa dele tomar um banho e trocar de roupas.
Nunca me senti tão envergonhada por ser responsável por isso.
E