CAPÍTULO LIV - ESCOLHA

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- Você não vai para lugar algum - König diz segurando em meu braço, ele me puxa.
- Você fica aqui - ele aponta para Ghost que estava com a cara marcada o nariz e boca sangrando.
Me arrastando pelo braço ele me leva até o quarto.
- Eu posso anda sozinha König, assim você me machuca - eu falo.
Ele me solta assim que abre a porta.
- Machucar você Ayumi? É muito pouco o que eu gostaria de fazer com você agora, se eu não te amasse você - ele rosna. Ouvir ele dizer que me amava sem estar com o pau dentro de mim foi algo que eu realmente achei sincero, afinal no ápice do orgasmo qualquer um pode amar, mas em situações como estás, foi literalmente algo que achei sincero.
- Você realmente me ama? - eu pergunto. De repente eu me iludi em acreditar que ele falaria mais uma vez.

- Me diga à quanto tempo vocês estão fodendo dentro da porra da minha casa? - ele rosna. Tirando o capuz ele deixa só a balaclava.
- Não König, só aconteceu aquele dia, não fiquei com ele nenhuma outra vez e menos ainda aqui dentro, sem ser está noite que eu beijei ele para pode sair daqui e te ajudar, foi só pra te ajuda, eu juro, eu jamais faria algo do tipo estando com você, hoje foi algo que eu fiquei desesperada e sem nenhuma outra opção de solução, precisa acreditar em mim - eu falo nervosa, as lágrimas começaram a cobrir minha visão.
- Me ajudar? Se ter o pau de outro homem enterrado dentro de você é querer me ajudar eu prefiro que me deixe morrer - ele rosna.
- König eu e Ghost ficamos na minha casa naquele dia que você também ficou com a Laura e foi só aquele dia, ele te respeita, ele nem me olhou mais depois daquele dia, e ele só ficou comigo porque eu o provoquei porque estava com raiva de você, por causa da Laura - eu falo, esperava que ele compreendesse sem tentar pipocar Ghost de bala.
Ele fica em silêncio um pouco andando de um lado pro outro.
- Eu vou embora agora König eu sinto que não tenho mais nada para fazer aqui, afinal está tudo resolvido, você cumpriu sua missão... - eu falo.
Ele estava nervoso pela sua respiração dava de perceber.
- Sabe o que você merece, Ayumi ? - ele pergunta parando em minha frente.
- Morrer? - eu pergunto.
- Você fez tudo o que eu pedi para não fazer. Então você merece um castigo - ele diz. Eu olho para cima encontrando seus olhos.
Estava sentada na cama nas profundezas do desespero depois de ouvir isso.
- Então me castigue! - eu falo desviando o olhar eu olho minhas mãos.
Eu vejo ele tirar o cinto que prendia sua calça.
Estalando os olhos eu esperava de verdade que doesse pouco esse castigo, eu nunca gostei de sentir dores deste tipo, mas essa ação dele me deixou um tanto preocupada com o que viria a seguir.

Estalando os olhos eu esperava de verdade que doesse pouco esse castigo, eu nunca gostei de sentir dores deste tipo, mas essa ação dele me deixou um tanto preocupada com o que viria a seguir

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- Tire a blusa e Levanta! - ele ordena.
Eu não conseguia acreditar que o castigo iria ser apanhar de cinto. Foi a única coisa que imaginei.

Eu literalmente me levantei tirando a blusa. Eu estava com uma saia, talvez eu estivesse arrependida por ter escolhido uma saia para vestir hoje.
Ele me vira de costas para ele colocando minhas mãos para trás ele prende as duas com o cinto.

Graças a Deus!

Nunca respirei tão aliviada.
Ele me senta na cama puxando meu corpo ele me coloca deitada em seu colo de barriga para baixo,meu quadril ficou sobre suas pernas e meu peito em cima da cama.
Ele levanta um pouco minha saia. Passando a mão pela minha bunda, pareceu um carinho gostoso inesperado que me fez arrepiar. Eu estava feliz em ser castigada com um carinho deste. 
Ele desferiu um tapa forte.
Inocência minha acreditar que ele me faria carinho.
Este tapa ardido, queimava minha pele.
- Hummm... - mordo forte o lábio com a dor.
Sua mão desliza novamente por minha bunda antes de dar outro tapa. Os estalos ardiam tanto quanto a batida.
- Você senti alguma coisa por Ghost? - ele rosna, me dando outro tapa. Como eu poderia pensar na melhor resposta com o traseiro ardido?
- Aiii... König... Por favor... - eu sussuro gemendo.
- Responde, Ayumi - ele diz puxando o cinto preso em minhas mãos.
Ele passa o dedo entre minha bunda.
- Ahrrrr... - dou um gemido baixo, talvez ele tivesse me excitado enquanto judiava do meu corpo. Ele bate contra minha bunda novamente.
- Ayumi não me obrigue a te foder até fazer você chorar e desta vez eu estou realmente falando dos olhos - ele rosna me dando outro tapa. Amanhã certamente minha bunda poderá estar roxa.
- Eu não sinto nada pelo Ghost, König - eu murmuro.
Sua mão abre um pouco minhas pernas passa do seus dedos do meio entre minhas dobras por cima do tecido fino.
- Ahwrr... Te deixa excitada ser tratada como uma vadia? - ele diz passando os dedos por dentro de minha calcinha, eu estava realmente muito molhada. Foi uma surpresa inclusive para mim.
- Eu sou sua vadia, König, não é a situação que me deixa assim, é você... - eu sussuro. Ele esfrega o dedo devagar entre os lábios. Eu pude sentir seu membro contraindo em minha barriga. Ele mergulha dois dedo para dentro de minha buceta.
- Hmmm... Meu deus... - eu dou um gemido sentindo ele me penetra. Sua outra mão apertava um dos lados de minha  bunda, soltando suavemente em acompanhamento de um tapa forte.
- Sim, Ayumi, eu sou seu deus a partir de agora - ele rosna abaixando o rosto ele ergue um pouco meu quadril, passando a  língua por minha bunda continuando me penetrar com seus dedos.
Ele me bate com a outra mão.
- Ahhrrr... Para... - eu falo sentindo as leves batidas que ele da contra meu clitóris sensivel com seus dedos.
Ele me levanta de seu colo me mandando ficar de quatro na cama. Ainda com as mãos presas para trás ele abri um pouco minhas pernas passando a língua por minha boceta.
- Hummmmm... Ahhhrrr... I-iss... - dou gemido sentindo ele puxar levemente eu clitóris com os dentes.
Isso foi dolorido e inesperado.
- Me avise quando for gozar baby - ele diz se levantando ele abre sua calça. Pincelando seu membro por meu clitóris ele bate com força com seu pau duro como um ferro.
Meus gemidos se soltaram antes mesmo de senti-lo, o som ecoavam alto pelo quarto acompanhado dos tapas que ele acertava em minha bunda e as laterais das coxas. Ele aperta minha bunda cuspindo ele esfrega seu dedo polegar.
- Quero senti essa bunda apertada esmagando meu pau de novo, Japa - ele rosna esfregando o dedo polegar em cima.
Eu tentei ignorar esperando que ele esquecesse isso.
Seu dedo polegar desliza precisando a entrada da minha bunda enquanto minha buceta era macetada por seu membro rígido, sentia que estava chegando o meu orgasmo, senti quando seu dedo deslizou para dentro de minha bunda.
- Continua... Desse jeito... Eu vou gozar... - eu falo apertando os lábios.
Ele continuou, suas investidas fortes me proporcionar duplas sensações estava me fazendo quer sentir seu pau no lugar de seu dedo em minha bunda também, eu estava pronta para implorar por isso.
- Isso... Eu vou... - eu mordo meu lábio com força.
Ele para saindo de cima de mim, ele fecha sua calça com um pouco de dificuldade.
- Por que parou? - eu falo vendo ele olhar minha intimidade como alguém que queria me foder como um selvagem.
- O seu castigo é esse - ele diz soltando minhas mãos.
Eu me sento na cama de frente para ele.
- Você não pode fazer isso, König por favor, você me deixou quase doida para parar agora, eu i... - eu falo sendo interrompida.
- Eu não ligo, é o seu castigo. - ele diz.
Tirando meu sutiã eu olho para ele apertando meus peitos.
- Não adianta fazer isso, eu não vou olhar - ele diz.
Gostava quando ele ficava emburrado era ainda mais excitante.
- Não precisa olhar se não quiser. Eu só vou terminar o que você começou - falo descendo uma das mãos pela minha barriga, abrindo bem minhas pernas de frente para ele. Ele respira fundo dando uma olhada rápido.
- Hummm... - fecho os olhos - Ahhrrrr... É tão bom fazer isso para você - eu sussuro gemido. Olho para ele tirando a camiseta...
- Não é difícil para minha fecha os olhos e imaginar cada centímetro seu entrando bem devagar dentro de mim até o fim - falo apertando o lábio eu me masturbo mais rápido esfregando meu clitóris, eu sentia meu corpo estremecer e começar a sair do meu controle.
- Mas que inferno - ele rosna apertando seu membro ele vira o rosto. Eu sentia que ele estava louco pelo que via.
Eu continuo...
- Posso imaginar você batendo seu pau em minha boceta agora, König - eu sussuro colocando os dedos me penetrando. Meu quadril se mexendo involuntariamente tremia minha perna.
- Maldição... - ele rosna se ajoelhando a beira da cama ele puxa meu quadril para perto de seu rosto me chupando.
- Ahhrr... I-sso, König - sussuro...
Falo deslizando meu pé entre sua perna passando por cima de seu pau.
Ele sentia minhas pernas tremendo junto com a pulsação involuntário de minha intimidade.
Ele geme sentindo Eu dissolvendo aos poucos em sua boca.
Eu queria muito gozar nele mas eu não conseguia mais segura com ele esfregando a língua daquele jeito em meu clitóris. Ele rosna como quem queria devorar minha intimidade. Meu quadril se contraia enquanto eu sentia a sensação de um dos melhores orgasmos. Minha respiração ofegante estava cansada demais pelo prazer.
- Agora você pode ir embora já que você quer ir - ele diz segurando minhas pernas com a cara entre elas. Ele lambe ainda do meu gozo que escorria.
- O que? - eu falo meio tonta apoiando os cotovelos na cama.
- Você disse que ia embora. Se você quer ir vai, talvez era só esse o pretexto que você precisava, não era Ayumi? - ele diz.
Ele se levanta . Eu coloco minha calcinha no lugar vestindo meu sutiã.
- König é brincadeira não é? Porque você é assim? Você acabou de me foder e está me mandando embora ? - eu pergunto indignada.
- Não estou te mandando embora você quem falou que ia, eu só quis me despedir - ele diz.

Na cabeça dele fazia sentido.

Eu reviro os olhos saindo do quarto. Não estava com paciência para brigar agora, Ghost estava sentado nas escadas.
- Você continua Aqui por que? Esta esperando leva um tiro do König ? - eu pergunto criticando seu estado era deplorável.
- Talvez não seja nada mal - ele diz.
Eu olho para ele dando um riso fraco e ele também.
- Desculpa por isso... - falo pensando no que fazer.
- Venha... - eu falo chamando ele. Na cozinha tinha uma caixa com produtos de assepsia de pele.
Ele se encosta na pia esperando eu achar a caixa.
- Acha que König vai te matar mesmo? - Eu pergunto depois de acha a caixa.
- Se ele quisesse já tinha feito isso. - ele diz.
Eu passo gazes e soro fisiológico aonde estava mais machucado. O canto da boca pelo jeito estava ardendo, pois quando toquei com a gazes Ghost levou sua mão a minha cintura apertando, acredito que foi pelo impulso.
- Desculpa... - ele diz tirando a mão – Vocês se entenderam? - ele pergunta.
- Não! - eu respondo.
- Achei que pelo seus gemidos que vinha lá de dentro vocês estavam em paz - ele diz.
- Você ouviu? Não pareceu tão alto - eu falo. Ele sorri dando uma olhada para baixo.
- Mesmo estando todo lascado ouvir você me deixa sempre assim - ele diz levando minha mão até sua calça.

O diabo tentando me atentar.

Pude sentir perfeitamente o seu pau duro em sua calça.
- Ghost eu vou embora - eu falo retirando a mão.
Ele me pareceu triste com a notícia.
- Já disse que você não vai a lugar nenhum - König rosna entrando na cozinha.
- Também acho que você não deveria ir - Ghost diz me dando uma olhada.
Talvez König percebeu o volume de Ghost também pela olhada mortal que ele deu para baixo.
- Agora ele quer achar alguma coisa, filho da puta!! - König diz debochado caminhando para o outro lado do balcão.
- Não quero que vocês briguem por minha causa - eu falo.

Tarde demais....

- Então você precisa escolher - Ghost diz.
König rosna ouvindo, mas não diz nada.
- Não posso escolher - eu falo.
- Pode sim, é simples, não pode por que? - König pergunta ficando de frente para nós dois.
- Por que nesse momento eu quero os dois - eu falo vendo um silêncio perturbador pairar o ambiente. Talvez aquele silêncio dissesse muito.

Eu não sabia mais o que dizer e nenhum dos dois disse nada. Eu saí pelo corredor correndo pelas escadas para o meu quarto.

Estou disposta a sair desta casa pela manhã.

Pensei, enquanto refleti fazendo minha mala pegando tudo que me pertencia.

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Protegida | König - COD | Dark Romance +18Onde histórias criam vida. Descubra agora