CAPÍTULO L - SEGUNDA

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Pov: Ayumi


Depois de passar o final de semana com König meio emburrado por ciúmes que ele preferiria morrer do que assumi, ele me levou até o mesmo local que a primeira vez que me levou pra me treinar com as armas ele achava que era necessário o treino de manuseio pois não fazia sentido para a pessoa aprender como funcionava sendo que não praticava.
Treinamos os golpes de defesa física também, para ele era uma das coisas mais importantes.

Já era segunda-feira de manhã, estava chovendo bastante.
Senti mãos passarem por entre minhas pernas abrindo, eu estava sonolenta mas não havia sono que pudesse me dominar quando senti ligeiramente a calcinha que eu dormia ser tirada para o lado. Eu podia sentir a umidade de sua língua encostando meu clitóris o sugando em uma puxada.

Meu corpo se curvava para cima a medida que sua língua desligava por minha buceta. Ouço um gemido rosnado por debaixo daquele edredom acompanhado de seus dedos que se lubrificava em mim antes de mergulhar o fundo de minha intimidade.
As vezes eu pensava que quem que precisava de pau quando se tinha só os dedos dele para me proporcionar múltiplas sensações.
- Ahrrr... - dou um gemido contraindo minha cintura.
Já estava em acostumando a ser acordada assim e posso afirmar que eu estava gostando muito. Levantando um pouco o edredom eu vejo os olhos claros de König me olhando enquanto se banquetava de minha boceta.
Eu peso minha cabeça contra o travesseiro mexendo meu quadril mais rápido, eu seguro seu pescoço, mantendo sua boca em minha intimidade, seus dedos vibrando contra minha carne iram ser esmagados exatamente agora.
- Vou g-go... Ahhrr... - mordendo forte os lábios eu sinto seus dedos saírem para fora de mim e sua língua me lamber chupando todo meu gozo.
König sobe me beijando...

Ele lambe meus mamilos olhando as vezes para mim

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Ele lambe meus mamilos olhando as vezes para mim.
Ele abre minhas pernas se encaixando em cima de mim ele empurra devagar seu pau para dentro.
- Agora goze no meu pau minha pequena vadia... - ele rosna olhando nos meus olhos.
Ele me penetra mais rápido. Seu membro estava cada vez mais escorregadio a medida que deslizava minha intimidade.
Ele tira um pouco deixando em cima, eu olho pensando em como eu aguentava aquele membro grosso pra caralho entrar assim dentro de mim.
Ele bate contra minha intimidade com seu membro dilatado por veias.
Mordendo forte os lábios eu eu dou um gemido praticamente implorando para que ele continuasse... Eu sentia que estava perto de gozar novamente pelos sinais que meu corpo dava.
- Isso, chore no meu pau Ayumi - ele rosna em meu ouvido.
Nós já havíamos combinado que até que passasse trinta dias não era pra ele gozar dentro de mim por conta do procedimento e os cuidados que o médico recomendou. Mas nós literalmente tínhamos amanhecido descontrolados. Ele literalmente parou todo dentro de mim até o fundo, ele se desculpando por isso em meu ouvido enquanto eu rosnava dizendo que adorava senti-lo quente dentro de mim.
Tinha sido tão bom ser acordada assim que aquilo até parecia como se fosse uma despedida.  Me deitando em seu peito ele fazia carinho em meus cabelos.

- Sabe que hoje vou ir para aquela missão até os familiares de John não sabe? - König murmura.
- Sim! - eu respondo. Na verdade eu invadi o sistema do computador de König eu sabia exatamente aonde ele iria, sabia aonde estavam e tinha acesso as câmeras de segurança do local também. Claro que não falei isso à ele. Inclusive eu peguei algumas mensagens recentes dele com a Laura também aonde ele falava coisas para ela que eu esperava nunca precisar ler algo do tipo um dia.
- Queria ir com você se pudesse, vou fica preocupada - falo passando a mão entre os pelinhos ralos de seu peito.
- Nem se eu te odiasse muito eu deixaria você fazer isso - ele rosna.
Eu levanto meu corpo olhando para ele.
- De repente agora eu preciso pedir permissão? Achei que que não tinha necessidade de pedir nada - eu falo debochada.
- Se tratando disso, pode esquecer, você pode fazer o que quiser, mas isso, só se eu estiver morto - ele afirma.
Dou um riso de canto me deitando novamente em seu peito.
- Ghost ficará aqui com você. Seja boazinha, não o deixe louco, apenas faça o que disser eu voltarei logo se tudo der certo - ele diz.
- Se tudo der certo? Mas e se não der? - eu falo já nervosa.
- Vai ter que dar, Ghost é a melhor pessoa para deixa aqui, John será executado amanhã junto com a família - ele diz como se fosse um joguinho.
- Nossa König você não fica com nenhum remorso? - eu falo olhando para ele.
- Ficaria se eu matasse um inocente por engano, nenhum ali é inocente, ao contrário - ele diz me dando uma olhada de canto.

Bem compressivo o ponto de vista.

Betty não estava em casa ela havia deixado um recado grudado na geladeira dizendo que esperava que todos nós estivéssemos vivos e não mortos de fome quando ela voltasse.
Eu li rindo. Nós tomamos café e nesse dia eu não via a menor necessidade de tirar a camisetona de König do meu corpo, estávamos sozinhos então não tinha mal para mim ficar de calcinha e camiseta pela casa o dia todo.

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Protegida | König - COD | Dark Romance +18Onde histórias criam vida. Descubra agora