Comprando uma virgem. G!P 2° temp.

Café, vinho branco e meu humor azedo.

Pov: Park Chaeyoung.

O café na calçada era bonito e discreto. Mesas de ferro forjado e cadeiras com almofadas cor de vinho, macia, a hera que cresce ao longo da pequena treliça separa a ruado café, da calçada e completa o espaço. Esta ensolarado, com o céu azul em cima das nossas cabezas, mas não muito quente que eu acho difícil permanecer com meu mau humor azedo.

Lisa sugere um vinho branco local que ela conhece bem. Eu nunca provei nada tão leve, puro e refrescante. Seu bom gosto é apenas mais uma coisa que é fácil amar sobre ela. Mas não posso ir para esse lugar. Não.  Meu corpo já me traía, por que ganhava vida quando ela esta próxima,  como quando ela empurrou minha cadeira,  para me ajudar a sentar e seu corpo roçou a parte inferior das minhas costas. O contato deixou minha pele formigando. E quando ela deslizou para a cadeira em frente a mim, sua altura e presencia dominante causou um pouco de vibração no meu peito. Eu preciso me controlar.

Seus olhos vagueiam sobre minha pele exposta, nos meus ombros nu e espreita a parte superior do top, meu peito e pescoço com calor.

Estou contente que nossas irmãs estão pegando a dios quando se trata de manter a conversa, porque Lisa e eu permanecemos completamente silenciosos. Conversas pequenas não pareciam de encaixar com meu mau humor e eu não tenho nenhuma idéia do que dizer, de qualquer maneira. Ela tagarelaram sem parar, enquanto Lisa e eu trocamos olhares sérios.

- Então, quanto tempo vocês vai ficar aqui? - Alice pergunta.

- Depende. - Disse Jennie.

- Do que? - Eu desafio. Tanto quanto eu estou preocupada, Lisa fez seu ponto, vindo até aquí, como alguma exibição para reivindicar sua propriedade. Ela pode me irritar agora, mas muito obrigada por isso.

Os olhos tristes de Lisa deslizam sobre mim.

- Eu quero uma chance. - Diz ela, sua voz sombría e cheia de emoção.

Uma chance de se explicar ou uma chance comigo? Eu sou grata pelos oculos escuros que protegem meus olhos dela.

- Não foi isso que ela lhe deu todas as semanas que ficou em LA? - Alice pergunta,  vindo em meu socorro.

Obrigada, Deus. A irmã sã, mal-humorada e amorosa que eu conheço está de volta. Olho para Alice, comunicando minha gratidão sem a necessidade de falar.

Lisa observa a interação acontecendo entre eu e Alice,  sem dúvida se perguntando o que eu disse a ela sobre meu tempo em Los Angeles. Espero que ela me confie em o suficiente para saber que jamais divulgaria nosso segredo.

- Eu fodi tudo. Foi errado não dizer... - A voz de Lisa é cheia de emoção, ao contrário do que já a ouvi falar antes.

- Suzy é uma grande besta que... - jennie começa.

Lisa ergue a mão, silenciando sua irmã.

- Não, Jennie. Está é a minha bagunça. Me deixe arruma-la.

Eu não tenho ideia do motivo, mas a subita vontade de aliviar sua dor e angustia gritavam no meu interior.

- Eu estou aqui, não estou? - Eu digo, encontrando os olhos de Lisa. Claro eu não sou corajosa o suficiente para remover os meus óculos de sol, mas ainda sim.

Seu olhar triste, dissipa, levemente.

Uma hora depois, estamos na segunda garrafa de vinho,  antes da garçonete ainda pensar em trazer o menú do almoço. Eu percebo a sugestão de Lisa de pegar um lanche rápido, esta se transformando em um assunto para toda a tarde. O ritmo do horário das refeições deste país não são nada como os EUA.