Pov: Chaeyoung.
O olhar de Lisa desliza sobre minha expressão, quando ela esta verificando para ter certeza de que estou bem, antes de voltar para os meus olhos, novamente. Nada sobre isso está certo, mas eu sou impotente em dete-la. Estou com medo do sentimento forte que eu tenho por ela e eu tenho medo em deixá-la ir, então eu faço a única coisa que eu posso - eu me viro para o prazer visceral correndo por mim, implorando por uma versão doce. Meu corpo está praticamente vibrando com a necessidade, mas eu preciso de um momento para processar o que está acontecendo, então eu dou um passo atrás.
- Não corra disso. - Ela ronrona.
Chegando mais perto, Lisa áncora suas mãos em minha cintura, os dedos longos apertam meus quadris, enquanto ela me levanta. Minhas pernas de fecham em torno de sua cintura, meu centro busca atrito contra seu cume duro, na frente de suas calças.
Eu suspiro com a louca mistura de sensações e emoções bruta que ultrapassam meu sistema. Eu sei que deveria dete-la, afasta-la, mais eu apenas não consigo. Sinto falta desse lado dela, a dominante. De repente, eu quero estar de joelhos diante dela, com seu pau quente e duro na minha boca. Memorias nossas das semanas juntas inundam meus sistema, tornando impossível fugir.
- Lisa... - eu sussurro. Eu não tenho ideia do que estou pedindo e seus olhos suaves pleteiam com os meus.
Ela suporta meu peso sem esforço, com as duas mãos descansando sob a mibha bunda. Eu quero seus dedos de novo... Eu estava tão perto. E agora estou tensa e confusa.
- Eu estou presa a você doçura. Eu não posso deixar você ir. Diz ela, colocando mais um beijo na minha boca. Ela olha para mim por um momento. Eu sinto a qualidade quebrada de sua voz, a maneira como as palmas quentes de suas mãos escorregavam contra o meu quadril exposto. Mesmo que eu não deva, eu imploro seu toque. Eu a perdi. Eu perdi isso. Essa crescente conexão entre nós. É preciso toda a força que eu tenho para não ceder a ela.
Antes que tudo fosse para o inferno, na tarde que sua esposa apareceu, eu senti como se estivessemos indo em direção a algo real. - se não fosse amor, então algo próximo disso. Eu não tinha experiencia, mas dada as possibilidades, eu sabia que poderia me apaixonar por Lalisa Manoban. O que significa que deixando-a entrar em meu quarto de hotel, deixando-a beijar- me e olhar nos meus olhos e quebrar todas as minhas barreiras era uma jogada perigosa. Meu coração estava na linha. Mas ela me rastreou e me perseguiu até o outro lado do mundo. Isso tem que significar alguma coisa, certo?
- Doçura... - Ela murmura, no tom rouco que eu reconheço, que significa que ela está excitada.
Minha voz desaparece e quaisquer palavras de protesto morrem em minha garganta. Eu tenho que dizer não. Eu preciso fazê-la sair. Ela fez algo que não pode ser desfeito. Ela me levou a acreditar que ela era livre e eacondeu a verdade de mim, por semanas. Agora eu pergunto se ela teria alguma vez me contado, se Suzy não tivesse aparecido. Apesar das minhas suspeitas, eu tinha ignorado os meus instintos femininos e tinha me entregado a ela, completamente. Eu estava pronta para dar-lhe minha virgindade.
Seus dedos afiados vão para debaixo da minha saia, puxando-me dos meus pensamentos. Meu centro aquece com o conhecimento de que seus dedos hábeis estavam apenas á alguns de onde eu queria. Sim, sim, sim. Minha calcinha estava arruinada e eu balanço contra ela, mas minha voz rouca quebra o silêncio e contradiz tudo o que meu corpo está gritando.
- Não...eu não posso... - Eu desembaraço minhas pernas de sua cintura e caio bo chão.
- Você quer isso, tão mal como eu quero. - diz ela, sua voz é grave e segura.
Meus olhos levantam até os dela e, aparentemente, eles dizem tudo o que ela precisa saber. Meu desejo por ela está escrito por todo meu rosto. Meus pensamentos me traem. E Lisa tira proveito, inclinando-se para me beijar novamente.
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Comprando uma virgem. G!P 2° temp.
FanfictionEu nunca esperei assistir Chaeyoung indo embora, especialmente não com a sua virgindade intacta. Ela era minha. Ela só não sabia disso, ainda. Novo objetivo: selar o negócio e balançar seu mundo tão completamente que ela nunca queira sair novamente.