Três é uma multidão...

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POV: Park Chaeyoung.

Quando Lisa e Momo chegam em casa, já estou de banho tomado, vestida e esperando na cozinha, com uma garrafa de vinho branco aberta. Eu franzo a testa, olhando para o terceiro copo na ilha. Três é uma multidão. Quando elas entram na cozinha, Momo se desculpa e sobe imediatamente, deixando Lisa e eu sozinhas. Êxtase.

Eu estive esperando por esse momento todo o maldito dia e eu não sinto que eu posso esperar mais um minuto.

Ela espreita para mim, deliciosa em seu terno. Eu posso ter exercido uma calma hoje de manhã, quando eu mal consegui evitar de rasgá-la, mas agora não vou mostrar nenhuma paciência.

Sem dizer uma única palavra, ela coloca as mãos em ambos os lados do meu rosto e me puxa, pressionando seus lábios nos meus e me dando um longo beijo. Quando ela se afasta, estou tonta e cheia de desejo.

- Como foi seu dia? - Eu pergunto.

- Muito Longo. Senti sua falta. - Ela diz. Eu me sinto da mesma maneira.

- Seria rude se pulássemos o jantar e fossemos direto para a cama? - Eu penso sobre os pratos, prontos para aquecer, que Beth deixou para nós três. Aparentemente, o pessoal da casa soube que Momo estava hospedada aqui. Claro que, como a assistente pessoal dela, Momo. provavelmente disse a eles.

Lisa passa as mãos pelo meu corpo, parando em meus quadris e cola o meu corpo com o dela.

- O jantar é a última coisa em minha mente. - Ela está olhando para mim, como se já estivesse me vendo nua.

Um arrepio quente corre através de mim. Eu me perguntei se ela ia se incomodar que Momo estivesse aqui em casa, em nossa primeira vez, mas agora, eu não me importo se ela me ouvir gritar. Ela pode se explodir que eu não ligo.

- Caralho, eu fiquei dura o dia inteiro, - Lisa geme, levando minha mão para baixo de seu cinto e pressionando-a contra sua protuberância, gigantesca. Eu fecho minha mão em volta dela e ouço-a grunhir. É preciso cada grama de força de vontade que não tenho, para não cair de joelhos e levá-la em minha boca. Mesmo que eu não me importe com Momo ouvindo nossos sons de prazer a portas fechadas, eu não quero que ela veja o pacote do minha mulher. Isso não é algo que eu pretendo compartilhar. Agora ou nunca. Seu pau é como rocha na palma da minha mão, que se move para cima e para baixo sobre ela.

- Eu não posso esperar para estar dentro de você. -
Ela sussurra baixo, perto do meu ouvido.

Minha calcinha inunda com a umidade.

- Vamos lá para cima. Vou ajudá-la a trocar seu terno.

- Eu dou-lhe um olhar brincalhão.

Ouço passos na esquina e sei que não estamos mais
sozinhas. Me viro para enfrentar Momo, certificando-me de
permanecer na frente de Lisa, para bloquear a exibição de
sua ereção furiosa. Aparentemente estamos na mesma página,
porque as mãos dela circulam minha cintura, silenciosamente
comunicando que eu preciso ficar parada.
Meus olhos vagueiam atrás dela, para as malas
empilhadas no chão.

- Meu Sindico disse que a infestação de baratas já está resolvida, então vou voltar para casa. - Diz Momo. - Não eram ratos? - Eu pergunto.

- Ah, certo. Ratos, baratas. Mesma coisa. - Ela sorri, mas suas bochechas coram um pouco, sabendo que foi pega em uma mentira.

Tenho a sensação que ela só fez isso para ficar com Lisa em minha ausência, e agora que estou de volta, ela sabe que perdeu sua chance.

Ela reboca as malas atrás dela, parando para esticar-se na ponta dos pés e dar a Lisa um rápido beijo na bochecha.

Comprando uma virgem. G!P  2° temp.Onde histórias criam vida. Descubra agora