Não minta para mim, doçura.

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Pov: Lalisa.

Seus labios se abrem e aproveitar a oportunidade para beijar suavemente o labio inferior,  cheio, e então o superior, deixando com cuidado sua boca com beijos carinhosos.

Suas mãos seguram como um punho na minha camisa e por um momento eu acho que ela vai me empurrar para longe, mas ela puxa para mais perto e meus beijos vão de puro a quentes, em dois segundos. O conhecimento que eu não a tinha perdido envia uma corrida de emoção através de mim.

Minha língua empurra sobre seus lábios abertos e a acaricio. Maldição, eu perdi as coisas que essa boca pode fazer. A ereção furiosa em minhas calças se lembram muito bem delas.

A necessidade de prová-la, consumir cada parte dela, queima dentro de mim. E sabendo que há uma cama no quarto ao lado, deixa minha mente girando, com as possibilidades. Eu quero mais. Eu quero tudo, tudo que ela tem a oferecer, mas eu me esforço a desacelerar e encontrar seus olhos, verificando se a algum sinal de desagrado. Mais seu olhar é pura luxuria desenfreada.

Minha mão desliza sob a bainha da sala que ela está usando.  Se ela soubesse dos meus pensamentos escuros, ela não teria usado essa saia na minha presença.  Mas ela parece alegremente inconsciente que eu a quero foder com força e rápido,  até que ela fique dolorida e com as pernas arqueadas quando meu pau repetidamente a empalar.

A mulher que ela chegou a conhecer, que exerce contenção e controle em cada turno, essa mulher estava longe de ser encontrada. Incapaz de me conter a tocá-la, deslizo minha mão até a parte externa de sua coxa, a senti tremer,  mas ela não se afastar. Não move um único músculo.

Curvando minha mão ao redor, espalmo uma bochecha de sua bunda arrendondada, que é macia e quente. Na  minha mão e amasso a carne suculenta. Ela me leva á porra da loucura e desejo. Eu quero sua bunda. Quero cada parte dela.

Me sentindo osada, eu deslizo um dedo sob o elástico da calcinha e sinto sua respiração estremecer. Isso é certo, baby. Deixe-me tocar você. Imploro a não sei quem.

- Você quer isso Chaeyoung, não é? - Sussurro contra sua clavícula.

Ela balança a cabeça.

- Não minta para mim, doçura.

Acaricio um dedo ao longo de suas dobras. Ela já esta úmida. Eu arrasto o dedo para cima de sua boceta, separando seus lábios e encontro seu clitóris. Usando a ponta do meu dedo indicador,  círculo o pequeno feixe de nervos e Sinto-o inchado. Claro que o faz. Lembrando-me da primeira vez que a tive, meu pau fica cheio de sangue e se torna uma rocha pura, quase doloroso demais.

As mãos de Chaeyoung estavam em punhos, em seu lado e ela parece estar lutando com alguma coisa. Sua testa está forme e a sua respiração irregular, mas elas não está se afastando, na verdade ela está inclinando-se para o meu toque, inclinando seus quadris para que eu possa esfregar seu clitóris no ángulo correto. Eu percebo que ela está tendo alguma batalha interna consigo mesma. Seu corpo quer isso,.mas a cabeça está dizendo não. E o meu palpita é que suas mãos estão cerradas, apertadas, para impedi-la de me tocar. Certamente,  ela pode sentir a ereção furiosa, pressionando seu quadril.

Tudo bem, você pode tocá-lo, baby.

Por favor, porra toque-o

Eu quero sentir seu pequeno punho, enrolar em volta do meu eixo, apertando.  Eu sinto que vou morrer se ela não me tocar, em breve. Estou a dois segundos de puxar meu pau fora e eu mesma acariciar, até que eu Goze.

Assim que Chaeyoung começa a choramingar baixinho eu posso dizer que ela está indo em direção a liberação,  ela da um passo atrás. Apenas o suficiente para que meus dedos escorreguem de sua calcinha. Seus olhos com fome com emoção silenciosa.

Merda.

🥵🥵 Eita lalisa...

Comprando uma virgem. G!P  2° temp.Onde histórias criam vida. Descubra agora