Não me empurre para longe agora.

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Pov: Lalisa Manoban.

Prendendo Chaeyoung na parede do elevador, minhas mãos se fecham em punhos acima de sua cabeça. Exigindo cada grama de autocontrole que eu tenho para não empurrar meus quadris nos dela e reivindicar sua boca. Eu sei que perdí o direito, mas meu corpo se recusa a entender isso.

Posso ver, vibrando, a pulsação em seu pescoço, enquanto me curvo perto de sua orelha.

- Não me empurre para longe agora. As minhas emoções estão fora do lugar. O que é uma novidade para mim, eu posso lhe assegurar.

Ela joga as duas mãos contra meu peito, me empurrando para trás.

- Oh, as suas emoções estão fora do lugar? Tente se colocar no meu lugar.  - sua voz sobe frenéticamente. - Eu estava nadando nua em sua maldita piscina, tentando te seduzir quando sua esposa apareceu. - A palavra esposa é cúspida de sua boca boca como uma bomba azeda.

- Você correu para longe de mim antes que eu tivesse a chance de explicar. Você não respondeu as minhas chaladas e agora eu voei seis mil milhas só para chegar em tempo recorde até você. - Eu respiro fundo e endireito a minha postura. Discutir com ela não vai chegar em qualquer lugar. É claro que ela tem o direito de estar com raiva.  - Escute,  Chae. Eu precisava ver você. Vim para conversar com você,  de qualquer jeito.

Depois de um impasse intenso em seu olhar, que vai no chão quando ela percebe que mais negociações seriamente inuteis, ela volta a me dirigir a palavra.

- Em que andar estou?

- Piso superior. - Respondo. A melhor suíte que eles tem. Obviamente.

Percebendo que estávamos em pé no elevador parado ainda no terreo, ela cautelosamente estende a mão e aperta o botão. Mibha boca levanta um sorriso. Progresso.

Seguiram minhas instruções e a bagagem de Chaeyoung e Alice foram trazidas para a suíte. Há uma sala de bom tamanho,  dois quartos separados, cada uma com seu próprio banheiro e uma varanda pequena, com vista para a fonte de patio. Ela leva um minuto para percorrer os quartos, levemente correndo os dedos ao longo de um aparador antigo, dourado e dobra a cintura para sentir o cheiro do arranjo fresco,  de flores brancas, na mesa de café.

Aproveitarei cada segundo que puder,  pada apenas beber sua presença.  Mesmo que tenha passado apenas três días, desde que a vi, a segurei em meus braços e dormi com seu corpo quente ao meu lado, parece que foi há muito tempo . O privilegio de tocá-la foi arrancado de mim, levando revolta e agonía e uma agonía silenciosa ao meu corpo, meu coração doía enquanto eu mantinhs meus punhos cerrados, inútilmente,  ao meu lado. Eu odiva isso.

Precisamos conversar como adultos civilizados, mas Foda-se eu não sei como começar.

- Chae... - Eu começo.

- Lisa... - Diz ela ao mesmo tempo.

Nós compartilhamos um sorriso.

- Venha sentar. - Faço um gesto para o sofá, territorio neutro e, ela obedece, tira não duas sandalias e enrolando as pernas embaixo dela, enquanto se afunda na almofada, mais distante de mim.

- Pergunte-me qualquer coisa que você queira saber. Não há mais segredos. - Eu prometo.

- Há quanto tempo está casada?

Eu libero um suspiro e empurro os dedos em meus cabelos. A verdade é que estou casada a muito mais tempo que eu queria admitir.

- Se você tente esconder as coisas... se estiver sendo indo ser evasiva...- Ela engole.

- Qualquer coisa que você queira saber. Mesmo que a verdade seja difícil de ouvir. - Eu confirmo. Por mais que eu gostaria de protege-la da feia verdade,  eu não vou. Não,  não se é isso que ela quer. - Eu fui casada por 4 anos. Más nos últimos 2 anos não vivimos no mesmo estado.

Comprando uma virgem. G!P  2° temp.Onde histórias criam vida. Descubra agora