Eu não deveria ter tomado sua virgindade assim.

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POV: LISA MANOBAN


A primeira vez que fizemos amor éramos um emaranhado de membros, desesperados e lutando para chegar mais perto. Desta vez, eu a estou segurando em meus braços, nós duas estamos estendidas na minha cama, lado a lado e, me comprometi a tomar meu tempo. Eu varro seu cabelo para trás dos seus olhos e a espio.

— Eu não deveria ter tomado sua virgindade assim. — Eu me sinto mal por nossa primeira vez ter sido uma foda rápida e dura contra a parede. Eu nunca me senti, antes, tão fora de controle com a luxúria, como me senti com ela.

— Assim como?

—Apertando-a contra a parede, com o meu pau enterrado dentro de você. Eu deveria ter sido mais romântica. Delicada com você.

Ela balança a cabeça.

— Eu precisava daquilo. — Diz ela, discordando de mim.

— Mas porquê?

— Porque todas estas semanas que passou, com você em sua abstinência, eu estava começando a pensar que havia algo indesejável sobre mim. Eu precisava que você perdesse todo o controle e me levasse daquela forma. — Admitiu ela, suavemente.

— Não há nada de indesejável sobre você. — Eu lhe asseguro, levando minha mão ao seu rosto e esfregando meu polegar ao longo dos seus lábios.

— Mostre-me... — Ela murmura. Eu pego a mão dela na minha e acaricio o meu pau, que está duro novamente, estendido contra minha barriga.

— Isto é o que você faz comigo. Você me deixa muito dura e dolorida.

Suas bochechas ficam coradas e ela afunda os dentes em seu gordo lábio inferior.

— Você acha que pode lidar com isto de novo? — Eu pergunto.

Sem dizer uma palavra, Chaeyoung se move para cima de mim, montando os meus quadris e esfrega os lábios molhados de sua boceta para cima e para baixo do meu eixo. Sua confiança e nível de conforto sexual continuam a surpreender-me. Ela sabe o que quer e não tem medo de assumir isso.

— Venha aqui, doçura. Tome o meu pau.

Ela se levanta, me posiciona em sua abertura e, lentamente, começa a abaixar-se. Desta vez, eu entro nela, mais facilmente, com seu sedoso calor envolvendo-me de uma forma maravilhosa.

Desacostumada a me sentir tão fora de controle, levo minhas mãos inúteis aos seus quadris e as deixo lá, permito- lhe controlar os movimentos. Observando seus olhos enquanto ela me leva, algo no meu peito se aperta, como se fosse explodir. Eu nunca tinha experimentado um sentimento de confiança tão completo. É impressionante. Ela voltou para mim, acreditou que eu ia fazer a coisa certa e, em seguida, deu-se a mim, totalmente.

— O que eu faço? — Pergunta ela, se equilibrando em
cima de mim.
— Monte-o, baby. Leve-me profundamente.
Ela achata as mãos contra meu músculo abdominal e
mexe a bunda, me lançando um sorriso sexy.
— Assim?
— Foda, sim. Assim.

Ela ri.

— Desta vez não dói tanto.

Eu sabia que ela estava mentindo para mim, sobre não
se sentir dolorida. Quando eu a tinha lavado no banho, o pano
que usei entre suas pernas saiu com um tom de rosa,
enviando o meu lado primitivo a um acesso de raiva. Eu
odiava saber que a tinha machucado, mas eu, porra, fiquei
maravilhada com o fato de ter sido a primeira a penetrar sua doce boceta.

Eu franzi a testa.

— Você deveria ter me dito, que eu a machuquei.

— De jeito nenhum. — Ela balançou a cabeça, ainda estando em cima de mim e se movendo lentamente para cima e para baixo.

Comprando uma virgem. G!P  2° temp.Onde histórias criam vida. Descubra agora