Sexual Appetite - Byler

Capítulo 26

Autora: Capítulo narrado por Mike.

[...]

Depois que nós, os novos meio-sangues do acampamento, ficamos familiarizados com todos os lugares e as pessoas daqui, eu só conseguia
pensar que eu precisava foder Will ou iria surtar.

Meu pau já estava criando vida própria e chorando pela falta da bunda do Will. Acho até que se Byers apenas me chupar eu ficaria satisfeito. Só preciso de algo.

Espero ele se afastar dos seus novos irmãos (gêmeos parecendo adoráveis e o mais velho ainda suspeito) para levá-lo junto a mim para um lugar mais deserto do acampamento. Ele abre a boca para falar alguma coisa, mas eu o calo beijando os seus lábios, colando nossos corpos.

Gradualmente, ele se rende ao beijo, pondo as mãos na minha nuca e puxando o meu cabelo enquanto me beija de um jeito gostoso.

Segurando suas fartas e deliciosas coxas, impulsiono seu corpo para cima, o fazendo abraçar minha cintura com as pernas e ficar pendurado em meu colo. Beijo seu pescoço, deixando mordidas fracas e fazendo-o gemer baixinho no meu ouvido. Meu pau pulsa dentro das minhas calças, implorando para que eu o libertasse ou o colocasse em outro lugar mais apertadinho, porém mais gostoso.

- Doce... - murmuro, lambendo o pescoço de Will - Quer uma rapidinha?

- Ninguém vai nos ver? - pergunta ele em um sussurro, jogando a cabeça para trás para expor mais o seu pescoço e ofegando deliciosamente.

- Não. Estão todos longe e ocupados.

- Então eu quero.

Meu rosto se acende em um sorriso e meu pau bate palmas. Encosto-me na árvore mais próxima e abaixo minhas calças o suficiente para liberar meu pau duro e pulsante. Arrasto minhas costas
pelo tronco até que eu esteja no chão, com Will sentado em meu colo. Acredito que seja obra do destino, porque, coincidentemente, esse garoto está usando shorts hoje. Não lembro de ter notado antes, mas tudo bem, o que importa é que isso torna nosso sexo mais fácil.

Afasto seus shorts para o lado, deixando uma abertura para que eu possa colocar o meu pau.

Cuspo em minha mão para espalhar pela minha extensão, tentando lubrificar o máximo que consigo para não machucar Will ao enfiar no seco. Enquanto trabalho em molhar o meu pau com bastante saliva, Byers distribui chupões pelo meu pescoço, raspando os dentes e lambendo onde havia chupado. Quase fico desconcentrado em minha função, deixando ele destruir minha pele com sua boca, mas lembro o que estou fazendo e termino de deixar meu pau bem molhado para ele.

Assim que está tudo perfeito, posiciono meu pau na abertura dos shorts de Will, sussurrando para ele descer devagarinho.

- Boa, filhão, não perde tempo!

Ouço uma voz grossa perto de nós e, pelo susto, Byers senta mais rápido que o esperado, quase gritando pela dor. Meus olhos ficam arregalados pelo acontecido e por ver quem é o dono da voz.

- Pai?

O deus está com um sorriso enorme no rosto, olhando para mim como se eu acabasse de ganhar um troféu de alguma competição. Escondo Will com meus braços, pressionando seu corpo no meu e quase chorando de pena e prazer ao ouvi-lo ofegar e choramingar no meu ouvido.

- O que está fazendo aqui? - pergunto, lançando um olhar furioso ao meu pai.

- Eu vim para me juntar ao conselho do
acampamento, mas quando te vi com esse garoto, corri para te parabenizar.

Junto as sobrancelhas, pasmo com a fala do deus.

- Pai - murmuro, apontando para Will com o olhar - Eu estou em um momento íntimo.