Capítulo 50

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Último capítulo...

Algumas semanas depois....

Paraguai 🍁

Sai pela porta da cozinha e andei até a mesa do lado de fora com um prato de lasanha nas mãos. Coloquei em cima da mesa e bati na mão do Rafael, que estava ponto para atacar a comida.

Diana: Para com isso, Rafael. - ele fez careta com a bronca da sua mulher.

Voltei para dentro de casa e peguei o bebê conforto da Vitória com ela dentro e a levei para fora.

Gabriela: Amor, cadê a boia do Renato? - me virei para trás vendo ela no pé da porta, com as mãos na cintura.

Minha mulher estava apenas de biquíni e babei naquele corpo. Coloquei o bebê conforto da Vitória em cima da cadeira de praia e virei para minha mulher.

Paraguai: Está aqui, amor. - apontei para o chão. - Algumas estão furadas, mas outras estão boas.

Gabriela: Ótimo, encha todas. - ordenou e puta merda, como ela fica linda mandona. - Jogue todas na piscina e coloque uma ao redor do seu filho. - disse, se aproximando de mim.

Paraguai: Sim, senhora. - fiz continência e ela revirou os olhos.

Fui fazer o que ela pediu e enchi todas as boias que não estavam furadas. Quando terminei, joguei todas na piscina e coloquei uma na cintura do Renato.

Renato: Posso entrar agora, papai?

Paraguai: Pergunta a sua mãe. - ele correu na direção da Gabi, que estava sentada em frente a. Vitória.

Marcola: E aí. - me virei vendo ele e sua família entrarem na minha casa.

Paraguai: Pensei que não viesse. - cumprimentei a Serena com um beijo na testa e beijei a cabeça da Clarice.

Marcola: Tem noção de como é sair de casa com uma recém nascida e um menino que se acha pré adolescente? - eu ri.

Ainda bem que o Renato não chegou nessa fase.

Paraguai: Tenho uma noção. - ele bufou. - Relaxa. Hoje o dia é para curtir. Nossas filhas estão completando um mês de vida. - relaxou os ombros e assentiu.

Marcola: Tudo bem.

Benício passou por mim e agarrei ele. Joguei o moleque para o alto, enquanto ele ria. Coloquei ele de volta no chão, quando a Serena me deu um tapa nas costas.

Serena: Não faz isso, Rian! Ele pode cair.

Paraguai: Desculpa.

Júlio: Ai, Paraguai, que porcaria de churrasqueira é essa? Acende nunca essa merda? - quando eu ia me aproximar dele, a Carol, namorada dele se aproximou e acendeu a churrasqueira em poucos segundos. - Que bruxaria foi essa?

Carol: É elétrica, Júlio. - disse e nós rimos da careta que ele fez.

Marcola: Burro demais. - ri.

Rafael: Deixa o cara. Ele é velho demais para essas tecnologias. - eu e o Marco nos olhamos.

Marcola: Ele tem a nossa idade. - disse.

Rafael arregalou os olhos e se deu conta o que disse.

Rafael: Ah. - engoliu o seco. - É verdade... mas vocês são um ano mais novo.

Neguei com a cabeça.

Paraguai: Ele só faz aniversário primeiro, mas nascemos no mesmo ano.

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