Capítulo 18

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Paraguai 🍁

Deitei a Gabriela na cama e deitei por cima. A beijei com vontade, com intensidade e desejo. Me separei dela e tirei minha camisa. Ela passou as unhas pelas minhas costas e sorri.

Tirei sua mini blusa e tive a bela visão dos seus peitos. Sorri largo e os acariciei. Abocanhei um deles e ela arqueou as costas.

Gabi: Isso tá bom. - falou baixo. - Quero mais.

Encarei ela e sorri de lado.

Paraguai: Safada. - sussurrei em seu ouvido. - Gostosa. - mordi sua orelha.

Gabriela arranhou mais as minhas costas e desci meus beijos para o seu pescoço. Em um movimento rápido, ela acabou ficando por cima e sorriu.

Gabi: Você enrola demais.

Saiu de cima e tirou o short junto da calcinha. Tirei meu short rápido e minha cueca também. Negou com a cabeça, voltando a ficar em cima de novo. Ela deixou encaixado certinho meu pau com a entrada dela e fechei os olhos sentindo aquela sensação maravilhosa.

Gabi começou a rebolar lento e gostoso. Ela já estava molhadinha e tava gostoso demais. Até que os movimentos dela começaram a ser mais fortes, mas ainda lentos. Bagulho sinistro. Abri meus olhos e vi ela concentrada.

Parecia que estava sentindo um prazer ainda maior que o meu. Ela continuou e eu deixei, até que veio uma vontade de me aliviar. Tentei me controlar e deixar que ela terminasse primeiro, até que um tempinho demais isso aconteceu.

Ela chegou ao êxtase e eu pude me aliviar também. Ela caiu ao meu lado ofegante e suspirei fundo.

Paraguai: Gostou?

Gabi: Eu quero mais. - sorri largo.

A noite seria longa.

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Acordei e não vi mais ela ao meu lado. Passei a mão no rosto e me levantei indo ao banheiro. Fiz minhas necessidades e acabei tomando um banho. Vesti apenas uma bermuda e desci as escadas.

Vi a bolsa da Gabriela no sofá e cocei a nuca.

Paraguai: Gabi? - a chamei. - Gabriela?

Gabi: Oi, estou na cozinha. - respondeu.

Andei até lá e me deparei com ela vestida em uma camisa minha preparando o café. Me encostei na parede e cruzei os braços.

Paraguai: O que devo fazer para ter todos os dias essa visão? - perguntei e ela me olhou.

Gabi: Não ser um idiota igual o seu amiguinho.

Paraguai: Fácil. - levantou uma sobrancelha. - Eu valorizo as pessoas pelo que elas são. Marcola é um cabeça dura.

Gabi: Acha que a minha amiga vai sair muito magoada dessa relação? - se virou e me olhou. - Eu tenho muito medo disso acontecer. A Serena é uma irmã para mim e não sei o que faria se ela sofrer.

Paraguai: Eu não posso afirmar que sim, nem que não, Gabi. Marcola é indecifrável e algumas atitudes deles é por impulso. - andei na direção dela. - Já aconselhei ele em algumas coisas, até porque eu quero a felicidade do meu mano e ele com a Serena é uma pessoa totalmente diferente. Só que... tem coisas que são incontroláveis.

Gabi: Bonita sua atitude de ajudar seu amigo. - me encostei no balcão perto dela. - Só torço pela felicidade dela. E pode avisar ao Marcola que irei acabar com a raça dele se magoar a minha Serena. - neguei com a cabeça rindo.

Paraguai: Você sabe que a Serena é ciente de onde estar se envolvendo, não sabe? - mordeu a bochecha.

Gabi: Eu acho que ela não sabe. - suspirou. - Independente de qualquer coisa, eu vou proteger a amiga. - assenti.

Paraguai: Tá certa, pô. Mas eu também irei defender o meu irmão, se for o caso. - ela balançou a cabeça. - Vem cá, tu tava curtindo mesmo o Rafael? - ela gargalhou. - Ri não, pô, pergunta séria.

Gabi: Aí, Rian, por favor, né? O menino tem 17 anos.

Paraguai: Mas o papo dele é bom.

Gabi: Sim, para uma menina de 15 anos. Ele só não sabe que tenho 10 anos a mais.

Paraguai: Ele já pegou mulheres mais velhas. - ela levantou uma sobrancelha. - Devo me preocupar com ele?

Gabi: Deve. - franzi o cenho. - Talvez ele namore sua futura filha.

Paraguai: Tá repreendido. - fiz o final da cruz. - Deixa de caô, Gabriela.

Gabi: Ué, estou apenas falando a verdade. - balancei a cabeça em negativa.

Paraguai: Tu tá é maluca. Se algum dia eu tiver uma filha, nego nenhum vai colocar a mão nela. - ela riu. - Papo reto, caralho.

Gabi: Tá bom, Rian. Queria só ver isso. - riu.

Paraguai: E porque pensa que não vai ver? - me aproximei mais dela e coloquei uma mão na cintura. - Tu vai ser a mãe da minha cria. - coloquei uma mecha do cabelo dela atrás da orelha.

Gabi: Emocionado. - beijei seu pescoço.

Paraguai: Eu penso no futuro. - beijei o canto da sua boca. - Não quer?

Gabi: Vamos viver primeiro o agora. Mais tarde pensamos no futuro. - assenti e me afastei um pouco dela. - Quero viver o presente aqui contigo, o amanhã é incerto.

Paraguai: Quer mesmo?

Gabi: Você acha que se eu não quisesse, estaria aqui? - dei de ombros. - Idiota. - passou os braços em volta do meu pescoço e me beijou. - É claro que não estaria. - sussurrou.

Apertei a cintura dela e voltei a beijar ela com gosto. Peguei a Gabriela no colo e coloquei ela sentada no balcão. Sorriu malicioso e abriu as pernas.

Ah, que jeito bom de começar o dia!

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