A luta entre deuses e humanos termina com a vitória da humanidade. Agora, é hora de definir qual será a relação entre ambas as raças, visando ao máximo a paz. Para tal, é decidido que as almas dos perdedores das rodadas da grande disputa sejam trazi...
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AMATERASU SORRIU PARA O ESPADACHIM que não esbanjava uma confiança avassaladora como Qin Shi Huang - afinal Qin é Qin - mas mesmo assim, colocou qualquer medo que poderia está sentindo o mais profundo que pode, para transparecer que ele seria capaz de trazer o deus dos mares e assim resolver a situação que os três territórios passavam. A deusa do panteão japonês permitiu-se depositar sua confiança no sucesso de Kojiro Sasaki.
Todavia, os representantes da humanidade e as valquírias não tinham essa convicção de Amaterasu. Não porque duvidavam de sua capacidade - ele foi o responsável por mostrar tanto a humanidade como os deuses que os humanos podiam matar divindades - mas sim por outros motivos muito bem pautados e preocupantes. Primeiro, Poseidon que dispensa apresentações, ele é implacável com seu ódio contra qualquer ser que ousasse respirar o mesmo ar que ele. Depois vem os perigos ocultos em Niflheim que até mesmo trouxe dificuldade ao imperador dos homens que se encontrava no momento atual inconsciente.
Mas tinha o motivo mais importante.
Sasaki Kojiro tinha sofrido uma tentativa de assassinato no dia anterior por Protheus, o servo do deus dos mares, que quase teve sucesso se não fosse pela a ajuda de Athenas, a deusa grega da sabedoria, que presenciou o ataque direcionado ao platinado.
O estado clínico de Sasaki ainda era desconhecido em seus detalhes por seus companheiros devido a Esculápio, a divindade da medicina que foi responsável por cuidar de Sasaki era bastante rígida sobre informações de seus pacientes e até mesmo Kojiro para não preocupar seus amigos tinha garantido que não havia nada para se preocupar. Todavia Jack, podia afirmar que a bonita cor da áurea da bondosa alma do japonês estava mais opaca, fraca.
Hrist era a que nutria mais preocupação. Ela não poderia ir com Kojiro, as valquírias que realizaram o vorlund estavam com sua energia vital fraca demais para se tornarem novamente armas, principalmente Hrist que passou por dois processos de transformação, ela precisaria de cem anos para se recuperar totalmente. Ambos os seus dois lados de personalidade tão contraditórias estavam em um estado de aflição pela sensação ruim que sentiam, como se algo estivesse prestes a acontecer.
Para o bem ou para mal? Ela não sabia dizer.
Ela sentiu seu ombro se apertado. Era Brunhilde que sorria com carinho para a irmã.
"Ele é forte! Ele ficará bem." Disse Göll ao lado da valquíria mais velha.
"Antes que vá Kojiro Sasaki, temos um breve assunto a tratar." Disse Hades levantando-se de seu assento para se colocar enfrente de Sasaki que o olhava curioso.
Ninguém imaginava que o rei do submundo desejaria falar diretamente com o humano, afinal Sasaki era aquele que matou Poseidon brutalmente, consequentemente levou o deus do submundo sair de Helheim às pressas e assim substituir o desfalque de Buda no lado dos deuses para se vingar, o resultado disso foi a morte não de um, mais de dois deuses da patente grega, uma grande confusão. Mas Hades parecia bem, sorrindo e caminhando na direção do humano calmamente.
