𝐓𝐖𝐄𝐋𝐕𝐄; 𝑂𝑏𝑟𝑖𝑔𝑎𝑑𝑎

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A LENDA DE ATLÂNTIDA se tornou popularmente lembrada como uma analogia do filósofo da Grécia antiga, Platão

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A LENDA DE ATLÂNTIDA se tornou popularmente lembrada como uma analogia do filósofo da Grécia antiga, Platão. A história de uma sociedade altamente avançada e que se tornou egoísta causando a sua ruína, era uma ilustração - um aviso - para a cidade de Athenas não deixe-se que tais ganâncias, transgredir-se os seus ideias democratas.

Porém, para aqueles poucos humanos que sabiam a verdade e não tiveram como punição suas almas destruídas após a morte do corpo, sabiam que o conhecimento oral alterou em muito a relação da cidade de Athenas com a "fantasiosa" Atlântida.

A queda de Atlântida que levou ao desaparecimento não apenas de seus cidadãos como também a cidade do mapa da antiguidade foi um evento muito maior e grandioso do que os mais estudiosos humanos da humanidade foram capazes de teorizar, tal evento que fora protagonizado por três divindades do alto panteão grego.

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Era um massacre.

Foram necessários menos de seis meses, desde a saída dos guerreiros de atlantis da cidade natal, para que cada território que desembarcaram e conquistaram serem marcado pelo sangue dos inocentes e o cheiro de morte.

Os guerreiros daquele povo eram em tecnologia, conhecimento e combate absurdamente mais poderosos que as cidades gregas que destruiram. Não havia como comparar povos tão distintos, a distância entre eles era um abismo no qual não se podia ver seu final.

Então, nem quando claramente o seu deus os abandonou em sua sangrenta conquista de território, os atlantis pareciam desejar recuar. Eles prosseguiram cantando vitória a cada novo território conquistado.

"O seu povo não tem mais salvação." A voz feminina ecoou pelo templo do estado de Atlântida. Desde o início da expedição marítima de tomada de território, o número de fiéis havia caído drasticamente para que apenas o templo fosse tomado pelo som de lamento e choro das mulheres que foram deixado por seus maridos para guerrear.

Mas naquele início de noite, o salão do altar estava sem nenhum fiel, apenas a presença da deusa patrona da cidade estava naquele salão frio e sem cores de vida que algum tempo era seu lugar favorito da cidade.

As palavras que escorregaram sobre as costas de Anfitrite como água gelada. Seus olhos cansados estavam em direção a grande janela do salão do altar, onde seus pensamentos e preocupações iam em direção aos seus devotos, precisamente aqueles que estavam em alto mar.

A mulher que se ocultou nas sombras projetadas pela escuridão da noite na porta do salão revelou ser Athenas. A mulher de cabelos ruivos ondulados observava com certa pena o estado da futura imperatriz do mar.

Anfitrite estava fraca, por não receber mais adoração e apenas usar seu poder divino para infligir punições e avisos ao povo. Era fácil supor que não descansará em nenhum momento tentando contornar a situação. Ela estava a beira do esgotamento completo.

𝗡𝗜𝗙𝗟𝗛𝗘𝗜𝗠 ʳᵉᶜᵒʳᵈ ᵒᶠ ʳᵃᵍⁿᵃʳᵒᵏOnde histórias criam vida. Descubra agora