Levou um segundo para que as mãos dele descessem por minhas costas até alcançar minha bunda, Cris apertou com firmeza me arrancando um arquejo então me impulsionou para cima, prendendo minhas pernas em volta do seu quadril.
Envolvi meus braços em volta do seu pescoço intensificando o beijo e sentindo sua ereção crescer entre nós dois. Mordi seu lábio inferior só em me lembrar de como ele era grande, minha boceta pulsou em resposta mostrando o quanto o queria e seus dedos apertaram minha bunda com mais força, me empurrando de encontro a ele.
Gemi deixando seus lábios escaparem dos meus e ele mordeu meu queixo, descendo com beijos famintos e brutos, de uma forma que deixaria marcas. Eu rebolei contra ele ouvindo sua respiração se tornar pesada enquanto eu ficava ainda mais excitada, nem mesmo o gelo da água importava mais, nós dois estávamos pegando fogo.
- Cris... ohh! - exclamei quando agarrei seu pau duro entre nossos corpos e abri meus olhos para encará-lo.
- Droga! - ele agarrou meu pulso, me impedindo de continuar e tirou as mãos da minha bunda. - Nós não podemos fazer isso.
Franzi as sobrancelhas enquanto confusão me tomava, meus olhos esquadrinhavam seu rosto atentamente, procurando qualquer sinal de brincadeira, mas eu só encontrava desejo e excitação.
- Porque não podemos? - me peguei sussurrando ainda sem entender o porquê ele tinha parado tudo tão abruptamente.
- Não vou ser seu brinquedo sexual, por mais que a ideia seja tentadora. - ele tirou meus braços do seu pescoço me deixando cair de volta na água. - Depois de ontem ficou claro que não podemos transar, eu achei que fossemos dois adultos livres e bem resolvidos, mas não é essa a realidade.
Cris começou a se afastar me deixando ali no meio da água sozinha e ainda confusa.
- Nós somos livres e bem resolvidos, podemos fazer isso sem estragar a amizade que estamos construindo. - falei indo atrás dele, porque se havia pulado ali com roupa e tudo para conversarmos ele definitivamente não ia fugir.
- Amizade? Ou relacionamento entre chefe e funcionário? Porque você faz questão de me lembrar disso, estou tentando ganhar sua confiança, então vamos deixar sexo fora dessa equação. - ele alcançou a borda do lago e saiu sem se importar em estar completamente nu.
Eu perdi um segundo observando aquela obra prima, as costas tatuadas com os músculos tensionado e a água descendo pela pele bronzeada até aquela bunda perfeitamente redonda. Como poderia tirar qualquer coisa que ele estava me oferecendo?
- E se eu não quiser? - o questionei voltando a nadar até alcançá-lo. - E se eu não quiser deixar nada de fora da equação?
Ele se virou de frente para mim semicerrando os olhos e se exibindo sem nenhum pouco de timidez, assim como eu não consegui me controlar em olhar para baixo, admirando seu corpo e especialmente o pau imponente.
- Você não pode querer isso só porque gostou do meu pau. - as palavras dele atraíram meus olhos para os seus no mesmo instante. - Ou de gozar na minha boca.
- Eu não... - engoli em seco com o descaramento dele. - Eu não disse isso. Ao menos não é apenas por isso, você me fez ter pensamentos que eu não tinha há muito tempo, me fez desejar e imaginar coisas que eu jurava já ter desistido.
Aquela era a verdade, Cris estava aos poucos despertando partes em mim que eu achava já ter enterrado. E isso me assustava ao mesmo passo que me fazia sentir revigorada.
Ele se aproximou e tocou meu rosto, o erguendo ainda mais para poder olhá-lo melhor.
- Sei que tem mais coisas ai que você não quer contar, não vou forçá-la a me contar agora. - ele contornou meus lábios com a ponta dos dedos, me fazendo prender a respiração em expectativa quando se curvou. - Mas tenho uma condição.
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Seduzida pelo Mafioso
RomanceCris Rossi nasceu para ser o Don da Cosa Nostra, mas escolheu trocar de lugar com o irmão gêmeo e fugir dos seus deveres. Elizabeth, é uma CEO bem sucedida, que precisa de proteção para si e para sua filha. E faz questão de contratar a melhor equipe...