Maximoff Daughter ( Kate Bishop and SN G!P)

CAPÍTULO 15

Pov SN

Tinhamos acabado de pousar em Los Angeles, um pouco mais afastado da cidade. Saímos do jato e começamos caminhar para dentro da floresta, caminhamos calmamente pela floresta.

— Para onde estamos indo mesmo? — pergunta Maria Hill.

— Visitar uma amiga — respondo olhando tudo ao meu redor.

Desvio do caminho passando pelas árvores, vejo ao longe uma brecha de sol dentre as árvores, e logo caminho em direção a mesma com Ian ao meu lado e os outros ao nosso encalço. Assim que chegamos ao campo aberto, andamos por ele e assim paramos no meio dele, deixando as pessoas atrás de nós confusas e curiosas.

— O que exatamente fazemos aqui? — pergunta Fury olhando ao redor, assim como os outros.

— Sinceramente, achei que demorariam mais para voltar — assim que ouço sua voz, fico instantaneamente feliz e vejo de relance um sorriso se formar no rosto de Ian, e assim nos viramos.

— Zélia — Ian corre até ela a abraçando, mas ela logo o afasta dando tapinhas em suas costas.

— Deu merda não foi? — pergunta nos olhando com o semblante sério.

— Hellkins mudou de localização — falo pra ela que balança a cabeça em concordância.

Ela caminha um pouco mais para a frente, assim começando sua magia, movimentando suas mãos que brilhavam, manifestando seu poder, deixando todos ali impressionados, assim fazendo com que a atmosfera do local mude. Fazendo assim o campo florido aparecer junto a grande fazenda e o grande lago de águas cristalinas.

Zelia começa a caminhar em direção a fazendo, todos nós a seguimos, eles ainda impressionados com o poder da mulher de idade a nossa frente. Olho de relance para Ian, vejo ele sorrir fracamente para mim e passar seu braço por cima de meu ombro.

— Tá tudo bem? — pergunta, apenas assinto com a cabeça.

— Conversou com elas? — faz outro pergunta se referindo a Wanda e Natasha.

— Conversei, elas foram compreensíveis e disseram que ainda me amavam, e que não ligavam se eu não demonstrasse ou falasse, elas esperariam o tempo que fosse — falo baixo para que apenas ele escute, vejo um sorriso meigo aparecer em seus lábios.

— Eu disse a você, são suas mães, sempre vão te amar, assim como eu te amo como minha irmã — disse baixo me fazendo olha-lo, ele olhava para a frente.

— Eu também te considero um irmão — falo pra ele que abaixa a cabeça sorrindo largamente.

— Diz mais alto, eu não escutei — ele diz brincalhão.

— Escutou sim, agora tira a mão do meu ombro — falo pra ele que logo faz o que eu pedi.

Vejo um sorriso convencido em seus lábios e eu nego com a cabeça. Chegamos na fazenda e antes que nós possamos entrar dentro da casa, Zélia se vira para nós e aponta a bengala para o pescoço do Steve, que logo para de andar fazendo todos também pararem.

— Já vou logo avisando, se um de vocês estiverem pensando em aprontar algo, eu mesma vou manda-los para terras desconhecidas que são temidas apenas por seus nomes — fala Zélia séria olhando para todos ali, ela logo tira a bengala de perto do capitão que parece suspirar em alívio.