Chapter 026

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A bolinha de pelos agarra a mantinha com os dentes e sai arrastando a mesma, tropeçando algumas vezes na manta até chegar na caminha.

Eu ajeito a mantinha na cama e ele se deita.

—Dorme bem tá? —Eu faço carinho nele que fecha os olhos e eu vou para o quarto.

Eu entro no quarto não vendo o Arthur mas logo sinto duas mãos na minha cintura que fazem com que eu me asuste e me vire.

—Você me assustou! —Dou risada enquanto ele me deita na cama e fica por cima de mim.

—Ah é? Desculpa. —Ele sorri. —Você prometeu, amor.

—Prometi o que? —Me faço de desentendida.

—Que ia deixar eu ver... —Ele passa o dedo do meio sobre a renda que cobre meu seio.

—Eu disse que ia deixar você ver, não tocar.

—Isso é maldade.

—Sua mãe não te desmamou e eu tenho que arcar com as consequências? —Ele assente com a cabeça me fazendo rir.

—Tem marquinha embaixo também? —Ele abaixa a lateral do short. —Ai papai, tem também. —Ele parece feliz.

Eu abaixo as alças do pijama vendo ele salivar.

Sem pensar duas vezes ele abocanha um de meus seios mordiscando o bico do mesmo, eu agarro seus cabelos enquanto a língua dele faz movimentos circulares que me deixam fora de controle. Meu interior está pulsando por ele como as nossas últimas vezes e com pressa ele abocanha o outro seio fazendo a mesma coisa olhando pra mim e sorrindo às vezes.

Ele beija a minha costela sobre a marca do biquíni e desce até a beira de meu short onde seus dedos adentram, um de cada lado da minha cintura e abaixa. Ele abre as minhas pernas com os olhos brilhando, como se estivesse encontrado um pote de ouro e começa dando beijos na marca da alça do biquíni, beijando a mesma e mordiscando as vezes. Sem perder tempo a língua dele vai de encontro à minha intimidade, chupando e mesma e mordiscando meu nervo inchado. Meus dedos estão segurando firmemente os cabelos dele que penetra sua língua em mim me fazendo arfar...

[...]

Nua, deitada sobre o corpo seminu dele, não rolou nada além de oral e da parte dele. Meus olhos estão começando a pesar, o carinho dele em minhas costas me dá sono mas a sua mão que desce pela minha bunda e alisa minha intimidade me acorda.

—Você tá molhada.

—Você tava me chupando, Arthur, talvez seja por isso.

—Você tá excitada.

—Tô, mas já já passa. —Eu sinto dois dedos entrarem em mim fazendo com que eu agarre seu peito com a unha. —Filho da mãe. —Ele acelera os movimentos.

—Goza pra mim, a última vez amor, eu prometo. —Ele diz num ritmo frenético e com a outra mão deixa um tapa na minha bunda.

Ele olha pra mim e me puxa mais pra cima fazendo com que eu consiga alcançar sua boca, beijando a mesma pra abafar o som. Ele levantou levantou uma das minhas pernas dando mais espaço pra ele, já que eu mesma não conseguia movê-las de tão cansada que estou. Sua mão puxa os cabelos da minha nunca de um jeito excitante e então eu sem hesitar me desmanchei nós dedos dele.

—Boa garota. —Ele deixa um selinho no meu pescoço.

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Coitada, ela não consegue nem abrir os olhos direito, mas sei que está acordada.

—Eu preciso de um banho.

—Você não aguenta nem ficar em pé.

—Eu não aguento é dormir suja.

—Certeza que eu vou ter que levantar pra te dar banho? —Indago.

—Pra me dar banho e tomar banho também, você tá suado.

—Sim senhora. —Eu digo nos levantando e indo pro banheiro com ela no colo.

Eu deixo ela sentada na privada e eu tiro a única peça que tinha no meu corpo, ligo o chuveiro certificando a temperatura e então começo a tomar meu banho com calma já que ela está dormindo mesmo.

—Kenzie? —Eu a chamo.

—Hum... —Ela resmunga.

—Vem tomar banho.

—U-hum... —Ela resmunga novamente.

—Vem neném. —Pego ela no colo levando-a para dentro do box.

Ela resmungou ao ter contato com a água morna, que batia em suas costas, suas pernas estão ao meu redor e seu peito está colado com o meu.

—Princesa, se você ficar deitada em mim eu não consigo limpar você. —Ela afasta um dos ombros me dando espaço para ensaboar sua barriga e seus seios.

Com custo eu consigo ensaboar suas pernas e seus braços, ela está mole em meus braços.

—Desculpa, peguei pesado com você, não é, meu amor? —Eu deixo um beijo no pescoço dela enquanto eu ensaboo ao costas dela.

—Foi bom. Só tô cansada.

—Você sabe que pode pedir pra parar quando estiver no seu limite, né? —Ela assente.

Eu deixo a água cair sobre as costas dela fazendo-a relaxar ainda mais. Eu aproveito o momento ali até meu braço começar a formigar por conta do peso...

—Loirinha... —Certifico que ela está acordada ao ouví-la resmungar. —Nós vamos sair da água, tá bom? Você vai sentir frio mas é só por enquanto, o aquecedor do quarto tá ligado.

Eu aviso ao desligar o chuveiro e abrir o box sentindo o corpo dela enrijecer.

Como uma criança eu enrolo na toalha secando-ae então eu coloco ela sentada na privada novamente.

Eu me seco e enrolo minha toalha na cintura, e então eu levo ela para o quarto.

Droga, ainda tenho que trocar a roupa e cama...

Eu jogo o nosso cobertor limpo no chão e deixo ela sentada subre ele com as costas apoiadas na parede. Eu troco a roupa de cama o mais rápido possível e coloco a Mackenzie na cama. Tadinha, tá morta de sono.

Eu pego na gaveta dela uma calcinha qualquer e no meu cabideiro uma blusa minha. Eu visto ela e em mim visto só uma cueca e uma calça leve.

Eu me deito ao lado da menor que ao perceber põe uma das pernas por cima da minhas e um dos seus braços por cima de mim.

[...]

—Bom dia, loirinha! —Eu desejo à ela enquanto a abraço pela cintura.

Ass: Arthur CorradiOnde histórias criam vida. Descubra agora