Capítulo 40

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• O VOTO DE VOCÊS É SEMPRE BEM-VINDO

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• O VOTO DE VOCÊS É SEMPRE BEM-VINDO

Silenciosa como a mais furtiva das predadoras caçando sua presa desavisada, a pantera fêmea fitava intensamente os híbridos Nortianos.

Acorrentados, amordaçados e enjaulados, como a muitos anos costumavam sempre estar, usados como armas vivas.

Esgueirando-se pelas areias do deserto, usando de miragens da desidratação para camuflar a negritude de seus pelos mesclados aos os raios de sol, o ser negro aproximava-se cautelosamente da tribo do Sol, tomada por humanos.

Susanoo, não mais Susan, tentava não ser notada, embora fosse uma tarefa difícil para uma criatura que dependia da mata densa e suas sombras para ser
capaz de esconder-se nas trevas mais profundas das areias do deserto.

A fêmea pode ver humanos patrulhando a área. Mas, ela era uma híbrida de guerra e foi uma das maiores espiãs meio animal, infiltrar-se era como caçar um antílope, nunca esqueceria-se como se faz.

Os mais furtivos de seus instintos predatórios guiavam-na com sua experiência, Susanoo conseguiu passar pelos humanos, escondendo-se atrás de uma grande duna de areia, e finalmente alcançou seu objetivo.

Poucos metros à frente, ela pode ver um grande grupo de híbridos, enjaulados como animais selvagens. Arfares pesados saiam de seus lábios animalescos dotados por pressas afiados saltando para fora dos mesmos, ela caminhou em direção a eles, ainda tão anônima para os humanos quanto antes.

Uma alfa pareceu captar seu odor no ar seco, virando o rosto em sua direção depressa. A fêmea não a notou de imediato, seus olhos vasculharam os arredores antes, buscando pelo dono do cheiro que atiçou seu olfato selvagem.

- O que...? - Sussurrou a fêmea alfa, confusa ao ver a pantera ali. - O que caralhos uma pantera faz aqui?!

Atraídos pela voz da fêmea, outros também desviaram os olhos em direção a Susanoo.

- Espere, - Sussurrou uma ômega fêmea, suas mãos elevaram-se no ar, os dedos apontados em linha reta. - Vejam, sobre as costas.

Os híbridos arfaram surpresos, admirando a marca óbvia sobre a coluna de Susanoo. Um símbolo carregado de significado, uma lua, uma pantera da tribo do Sul.

- Ela é do Sul. - Concluiu um dos alfas, ele abaixou-se dentro de sua jaula pequena, segurando as barras de metal, chamou a pantera com uma das mãos.

- Venha cá, garota. Venha. - Susanoo enrugou o nariz ao fitar a jaula, o qual relembrava-a de péssimas memórias, as prisões nas mãos dos humanos. A fêmea caminhou em direção a mesma jaula, não hesitando em deixar que o híbrido macho acariciar sua testa.

- Oh, tudo bem, garota. - Disse o macho, gentilmente, Susanoo ronronou para ele...

- Você se perdeu? Como veio parar aqui, em?

BAKENEKO;INSTINTO DE CAÇA-SasunaruOnde histórias criam vida. Descubra agora