Capítulo 15

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Um pequenino vulto amarelo corria pelos corredores espaçosos, assustando osempregados da casa, que soltavam surpresos ao verem a criança correndo por entre suas pernas, o menino ômega era tão pequeno que mal alcançava os joelhos de alguns empregados

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Um pequenino vulto amarelo corria pelos corredores espaçosos, assustando os
empregados da casa, que soltavam surpresos ao verem a criança correndo por entre suas pernas, o menino ômega era tão pequeno que mal alcançava os joelhos de alguns empregados.

Parecia uma miniatura de afrodite, já que sua beleza infantil era da própria
deusa da beleza. Saltitava nos próprios pés, animado pra chegar logo ao escritório principal da casa. Em uma das mãos estava uma pelúcia de raposa vermelha, já no outro, um livro
grosso e empoeirado, seu livro escolhido daquela noite para ser sua historinha de dormir.

Quando avistou as portas duplas do escritório, sorriu maior. Parou para tomar ar e caminhou até a mesma, bateu com as pequeninas mãozinhas, ouvindo o som ecoar pelo grande corredor. Ouviu depois de segundos um "entre", e assim o fez.

--- Tia!Tia! - O pequeno ômega loiro chamava,pedia a atenção da bela mulher. - Tia Mei!

--- Oh, pequeno! - A mulher finamente retirou seus olhos dos papéis que tinha em mãos, todos referentes ao seu trabalho. --- Como posso ajudá-lo, meu anjo? - Um rubor infantil subiu as bochechas, o pequeno ômega loiro caminhou até estar a beirada da mesa do escritório da tia, próximo o bastante para falar baixo, como se contasse um grande segredo. A mulher mantinha seus olhos verdes sobre o mesmo. O Uzumaki pequeno sinalizou com uma das mãozinhas para a tia se abaixar, assim ela o fez, afastando sua cadeira da mesa de madeira e inclinado o corpo para o lado sobre a cadeira.

Quando já na altura desejada, ela virou o rosto de lado, para permitir que o
menino sussurrasse em seu ouvido, que carregava um brinco redondo e de grande luxo. O menino se aproximou e sussurrou;

--- Titia, Kurama está com medo. Ele pediu para a senhora contar uma história de dormir! - Mei abriu um sorriso, se levantando da inclinação e observando o menininho. A ômega sinalizou para o loiro aproximar a pelúcia da raposa de si, então, com os lábios pintados em um vermelho forte, sussurou no ouvido da pelúcia.

--- Está com medo, Kurama? 0que teme? - Perguntou, sorrindo para a raposa de pelúcia e o sobrinho. Como se a raposa lhe desse resposta para a pergunta da ômega, Naruto levou o focinho do animal aos ouvidos, e parece realmente ouvir algo da pelúcia.

--- Kurama disse que tem medo dos monstros dos pesadelos! - Informou o loiro, ao sussurrar no ouvido da tia.

--- Oh, é mesmo?- Mei assumiu uma falsa expressão pensativa, levando uma mãos
ao queixo, que foi imediatamente copiada pelo sobrinho. --- O Que podemos fazer para protegê-lo dos mais sonhos? Huh, Kurama?

Mais uma vez o menino levou a raposinha ao ouvido, depois de alguns segundos sorriu para a tia e voltou a falar.

--- Ele disse que os híbridos podem protegê-lo! - Anunciou o menino.

--- Os híbridos, Kurama? - Disse Mei, nada surpresa. Seu sobrinho era fascinado pelos lendários híbridos e sempre pedia para a ômega contar-lhe sobre eles. Mei Terume direcionou os olhos para o livro nas mãos do menino, era um livro de alguns anos atrás, no qual um homem escreveu sobre a possível existência de híbridos que os governos ocultaram.

BAKENEKO;INSTINTO DE CAÇA-SasunaruOnde histórias criam vida. Descubra agora