Capítulo Vinte e Três

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Levi Prescott:

Dias depois.....

Quando voltamos para a faculdade, pude finalmente respirar aliviado por estar de volta à civilização. Ao ligar meu celular, uma enxurrada de mensagens do grupo da faculdade chegou de uma vez, fazendo meu celular quase cair da prateleira devido à intensidade das vibrações. Recebi, especialmente, várias mensagens dos meus pais, contando sobre a diversão de ter mais crianças em casa do que o normal. Ainda estou curioso sobre o motivo de Natsuls ter permitido que Lanore ficasse no mundo humano sem dizer uma palavra. Até tentei perguntar para Lilal sobre isso, mas ela disse que irá investigar antes de voltar a me ver desde que retornamos.

— Os Mundanos realmente são muito fofoqueiros. — Spike disse calmamente, olhando para a tela do aparelho, e levantou uma sobrancelha para mim. — Nossa, seus amigos me elogiam bastante, Levi. Por que estão perguntando se tenho um pênis grande igual ao meu corpo?

Olhei para ele meio sem graça, desliguei a tela e me virei para encará-lo, percebendo sua curiosidade.

— Vamos esquecer isso. — Falei contra seu ouvido e o beijei novamente.

Beijei-o com uma grande vontade e desejo. Senti que todos os músculos dele ficaram tensos em um instante. Ele tinha um cheiro refrescante que eu gostava, cheio de masculinidade. Mordisquei seus lábios macios, então fiz meu caminho até o queixo e a mandíbula. Sua respiração estava uma bagunça, e um gemido suave deixou seus lábios corados.

— Acho que estou pronto. — Falei calmamente.

Spike estava prestes a dizer algo quando pressionei meus lábios profundamente contra os dele novamente, impedindo suas palavras de saírem. Sua língua suave e perfumada deslizou em minha boca, enredando-se de forma um tanto desajeitada.

Não podíamos ver o rosto um do outro com clareza, mas tenho certeza que ambos podíamos sentir a temperatura fervente que exalava de nossos corpos. Meus braços envolveram seu pescoço com força. Eu não sabia o que fazer além de beijá-lo, enterrando o rosto em chamas no pescoço dele e dei um gemido doloroso. Estava sentindo uma confiança inexplicável nesse momento.

Talvez fosse pelo fato de ele ter ficado deitado na cama sem fazer nenhum movimento, só me deixando conduzir os nossos toques por mim mesmo. Quando me movi para beijá-lo mais uma vez, ele estremeceu de repente, virando-se e me pressionou sob seu corpo. Podia sentir o desejo presente em seus olhos, e conforme ele me segurava, me atraindo para sua direção como se fosse um redemoinho sem fim.

Minhas mãos agarraram os músculos tensos dele, exigindo mais de seus braços tensos e fortes, enquanto suas mãos desenhavam traços de sangue arranhando seu corpo.

O mordi no rosto, não apenas de brincadeira. Ele afastou o rosto, depois se reaproximou, e o mordi com força no lábio inferior. Em resposta, ele me beijou no pescoço, forçando-me a encostar a cabeça no travesseiro com delicadeza.

Beijou minhas costas lentamente enquanto deu um tapa na minha bunda, ele retirou lentamente minha roupa e me fez ficar deita de costas com minhas pernas levantadas onde ele se aproximou lentamente e começou a passar sua língua pela minha entrada de um jeito erótico que me deixou ainda mais animado.

Um dos seus dedos lentamente começou a entrar dentro de mim, com ele fazendo um vai e vem que me levava a loucura.

— Você gosta disso não gosta? — perguntou estalando a língua com uma voz rouca e lotada de desejo. — Adora sentir o meu toque em cada parte sua.

— Eu adoro. — Falei lentamente enquanto soltava um riso completamente divertido.

Ele me penetrou, junto com essa penetração feita me posicionado com o peitoral próximo às suas costas, e com sua mão se fechando sobre o meu pênis me incentivando a chegar perto de gozar.

Elo Sagrado (MPreg)Onde histórias criam vida. Descubra agora