𝙃𝙖𝙥𝙥𝙮 𝙝𝙤𝙪𝙧 𝙋/2

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𝙀𝙈𝙈𝘼 𝙈𝙔𝙀𝙍𝙎

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𝙀𝙈𝙈𝘼 𝙈𝙔𝙀𝙍𝙎

— Abro os olhos com dificuldade. Desperto, ouvindo um barulho absurdo vindo lá de baixo. Cubro meu ouvido com o travesseiro, mas mesmo assim não consigo pegar no sono. Pensei que minha host mom fosse uma mulher adulta responsável. Ela acaba de provar ser o oposto. Já passou da meia-noite e o tal happy hour não chega ao fim. Sem falar na terrível gemedeira no corredor dos quartos. Porra, tem gente quase transando aqui! Ela perdeu totalmente a noção. Depois, eu que sou a adolescente rebelde. O título de mãe do ano vai para... Jenna Marie Ortega!

— Pulo da cama já sem paciência com essa situação. Trajada com o pijama que dormi e pantufas nos pés. Saí do quarto para verificar se a Ivy está bem. Já que a mãe dela resolveu ativar o modo "Sem noção".

— Abro a porta do quarto e ponho a cabeça para fora fitando o corredor. Meus olhos se abrem em surpresa ao dar de cara com dois garotos aos beijos. Caralho! Oque está acontecendo aqui? Inclino meu corpo para trás e arrisco fechar a porta que nunca faz barulho, mas agora quase grita chamando a atenção dos dois. Merda de vida!

Emma — Desculpa! Eu não quis... atrapalhar. — Sabe aqueles momentos na vida onde tudo que você quer é desaparecer? Pois é. Isso é tudo que eu quero nesse exato momento.

? — Emma? — Como ele sabe meu nome?

Emma — É... — Afirmo com receio.

? — Sou eu! Tyler. — Ah, claro! Ele estava na noite do jantar.

Emma — Ah, Tyler! Foi mal. A iluminação do corredor não ajuda. — O garoto que prende sua cintura nos olha parecendo perdido.

Tyler — Sem problemas. Eu que peço desculpa pela situação um pouco incômoda.

Emma — Tudo bem! — Sorri gentilmente. Até que os dois são uma gracinha juntos. — Então... eu vou no quarto da Ivy.

Tyler — Claro! Foi um prazer enorme vê-la novamente.

Emma — Igualmente. — Encosto a porta do meu quarto e caminho para o lado oposto ao deles.

— Que situação constrangedora. Se esses dois estão ficando no andar de cima... oque será que tá rolando no andar de baixo? Sinto um calafrio só de imaginar. Encosto a mão na maçaneta do quarto e giro lentamente. Abro apenas uma fresta e consigo vê-la babando a naninha. Suspiro aliviada, agradecendo aos céus por ser uma criança com sono pesado.

— Pelo que vejo, sou a única com insônia e agora... com uma fome terrível. Minha barriga reclama a falta de comida me causando incômodo abdominal. Deixo o quarto da Ivy seguindo até as escadas para o andar de baixo. Quanto mais perto, mais alto o som das vozes, risadas e uma música moderada. [𝙎𝙚ñ𝙤𝙧𝙞𝙩𝙖]

CASA BRANCA(AUPAIR)Onde histórias criam vida. Descubra agora