ᴼ ᵒˡʰᵒ ᵈᵒ ᵈʳᵃᵍᵃ̃ᵒ ᵖʳⁱᵐᵉⁱʳᵃ ᵖᵃʳᵗᵉ¹

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𝘼𝙩𝙚𝙣𝙘̧𝙖̃𝙤.𝙀𝙨𝙨𝙚 𝙘𝙖𝙥𝙞́𝙩𝙪𝙡𝙤 𝙛𝙤𝙞 𝙚𝙨𝙘𝙧𝙞𝙩𝙤 𝙗𝙖𝙨𝙚𝙖𝙙𝙤 𝙣𝙖 𝙨𝙚́𝙧𝙞𝙚 "𝘿𝙧𝙖𝙜𝙤̃𝙚𝙨 𝘾𝙤𝙧𝙧𝙞𝙙𝙖 𝙖𝙩𝙚́ 𝙤 𝙡𝙞𝙢𝙞𝙩𝙚".
𝙀𝙥𝙞𝙨𝙤́𝙙𝙞𝙤:1 " 𝙊 𝙊𝙡𝙝𝙤 𝙙𝙚 𝙙𝙧𝙖𝙜𝙖̃𝙤," 𝙩𝙚𝙢𝙥𝙤𝙧𝙖𝙙𝙖:1°
𝙊𝙨 𝙘𝙚𝙣𝙖́𝙧𝙞𝙤𝙨 𝙚 𝙛𝙖𝙡𝙖𝙨 𝙦𝙪𝙚 𝙣𝙖̃𝙤 𝙚𝙨𝙩𝙖̃𝙤 𝙤𝙧𝙞𝙜𝙞𝙣𝙖𝙡𝙢𝙚𝙣𝙩𝙚 𝙣𝙤 𝙧𝙤𝙩𝙚𝙞𝙧𝙤 𝙙𝙤 𝙚𝙥𝙞𝙨𝙤́𝙙𝙞𝙤, 𝙨𝙖̃𝙤 𝙙𝙚 𝙢𝙞𝙣𝙝𝙖 𝙖𝙪𝙩𝙤𝙧𝙞𝙖.

O vento frio sopra em meu rosto, tirando o capuz de minha cabeça, fazendo o vento fazer meus cabelos dançarem.

Respiro fundo, inalando aquele ar gelado, emquanto estou nas costas de Morte.
Que rodopia no ar, dando cambalhotas

Subindo cada vez mais alto, em meio as fofas nuvens, em uma corrente de vento tão forte, que nem é necessário dele bater as Asas, apenas planando no céu azul.

Grunhidos e rugidos ao nosso redor, me fazem olhar para o lado, aonde vejo muitos outros dragões, assim como Morte, apenas com as asas abertas, sendo sustentados pelo ar.

Tau cena dos animais felizes, alguns até com a língua para fora ou abanando suas calças, me faz abrir um sorriso caloroso.

-Bom dia !

Falei, levando minha mãos até meu colete em minha cintura, soltando o fecho da corda de segurança.

Acaricio as escamas verdes de Morte, entre a rachadura de sua armadura branca e seus chifres.

O animal olha para mim, ele já sabia o que eu pretendia fazer.
Apenas deu uma risada fumegante, como se pensasse "E lá vamos nos ".

Tau olhar do animal, me faz rir enquanto fico em pé em suas costas.

-Eu te amo, até loguinho !

Falei correndo em suas costas, até chegar em duas asas imóveis sustentadas pelo ar.
Caminho sobre a mesma, abrindo meus braços para reter equilíbrio.

Logo chegando mais perto de um Nadder, que emite barulhos ao me ver, chegando mais perto.

Assim subo em sua asa, andando sobre ela enquanto ria.

-Bom dia !

Falei, por curtos segundos acariciando cabeça do animal, enquanto ainda andava, logo escorregando por sua asa indo até um Tufão merengue.

Subi em suas grandes asas, agora correndo mais segura, pelo tamanho da mesma.

Quando cheguei em sua coluna, me sentei a acariciando.

-Obrigada pela carona !

Falei, logo o ouvindo rugir como resposta.

Escorreguei em suas asas, como um escorrega gigante.

Rindo divertidamente, no final de suas asas, comecei a cair em queda dos céus.

Mas logo Morte aparece, me fazendo pousar novamente em minha sela de couro.

-Senti saúdes!

Falei me debruçando no animal o abraçando, o mesmo que lambe minha mão, me fazendo sorri novamente, enquanto voltava a me sentar na sela.
O animal chacoalha deu corpo, fazendo sua armadura branca emitir um barulho antes de voltar a veter suas asas

Três anos se passaram dês de toda a guerra contra os Berserks.
Minha aldeia mudou muito neste tempo, aumentou seu território e acessibilidade para os dragão.

𝐃𝐚𝐠𝐮𝐫 • 𝐎𝐂 𝐈𝐈𝐈Onde histórias criam vida. Descubra agora