ᴼ ᵒˡʰᵒ ᵈᵒ ᵈʳᵃᵍᵃ̃ᵒ ᵖʳⁱᵐᵉⁱʳᵃ ᵖᵃʳᵗᵉ²

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𝘼𝙩𝙚𝙣𝙘̧𝙖̃𝙤.𝙀𝙨𝙨𝙚 𝙘𝙖𝙥𝙞́𝙩𝙪𝙡𝙤 𝙛𝙤𝙞 𝙚𝙨𝙘𝙧𝙞𝙩𝙤 𝙗𝙖𝙨𝙚𝙖𝙙𝙤 𝙣𝙖 𝙨𝙚́𝙧𝙞𝙚 "𝘿𝙧𝙖𝙜𝙤̃𝙚𝙨 𝘾𝙤𝙧𝙧𝙞𝙙𝙖 𝙖𝙩𝙚́ 𝙤 𝙡𝙞𝙢𝙞𝙩𝙚".
𝙀𝙥𝙞𝙨𝙤́𝙙𝙞𝙤:1 " 𝙊 𝙊𝙡𝙝𝙤 𝙙𝙚 𝙙𝙧𝙖𝙜𝙖̃𝙤," 𝙩𝙚𝙢𝙥𝙤𝙧𝙖𝙙𝙖:1°
𝙊𝙨 𝙘𝙚𝙣𝙖́𝙧𝙞𝙤𝙨 𝙚 𝙛𝙖𝙡𝙖𝙨 𝙦𝙪𝙚 𝙣𝙖̃𝙤 𝙚𝙨𝙩𝙖̃𝙤 𝙤𝙧𝙞𝙜𝙞𝙣𝙖𝙡𝙢𝙚𝙣𝙩𝙚 𝙣𝙤 𝙧𝙤𝙩𝙚𝙞𝙧𝙤 𝙙𝙤 𝙚𝙥𝙞𝙨𝙤́𝙙𝙞𝙤, 𝙨𝙖̃𝙤 𝙙𝙚 𝙢𝙞𝙣𝙝𝙖 𝙖𝙪𝙩𝙤𝙧𝙞𝙖.

•𝙉𝙖̃𝙤 𝙛𝙤𝙞 𝙧𝙚𝙫𝙞𝙨𝙖𝙙𝙤

Estamos novamente nos céus, com o ar frio, puxo meu capuz para cobrir minha cabeça, a protegendo do vento

Faz tanto tempo de que todos nos não fazemos isso juntos.
Seria maravilhoso apreciar este momento, daria para fazer isso em... outras circunstâncias.

Soluço começou a pedir para fazermos posições de vôo, a "V" e a "Diamante"
Acabo arquivando meus lábios para cima em um sorriso.
Parece como os velhos tempos, podemos estar mais velho, mas pouca coisa mudou.

Depois as posição foi furada por Melequento e seu dragão, fazendo meu irmão revirar os olhos, apenas me permiti sorri mais uma vez, antes de suspira fundo.

Deixo meu corpo inclinar para frente, assim encosto minha cabeça no pescoço de morte, relaxando meu corpo abraçando o animal.

As palavras ditas pelo homem de vestes estes coloridas, pouco antes de desmaiar.

"senhorita Liv, ele está louco atrais de você!"

O que isso significa ?

Fui uma tola de não ter questionado ao homem quando acordou, mas estava muito acelerada no momento para pensar nisso.

Apenas respiro fundo, sentindo a ansiedade me invadir.
Então começo a fazer alguns exercícios de respiração,que Perna de Peixe aprendeu em um livro, só para me ajudar com minha ansiedade na época.

Com isso e estudos de dragão, nos aproximado em amizade com o tempo.
Ele sempre gostou de ver minhas anotações, e digamos que eu gosto de as escrever.

Me concentro em minha respiração, ainda deitada em morte, por mais alguns estantes

-Liv, você tá bem ?

Levanto meu rosto, me deparando novamente com meu irmão.
Não digo nada, apenas cruzamos nossos olhares.

O qual possuo um olhar de "Já passei por isso, vou ficar bem ".

-Espero que sim, pois chegamos.

Falou meu irmão, logo me fazendo olhar para frente, com a cortina de fumaça a nossa frente, então adentramos na mesma.

Depois de um tempo voando no local, finalmente encontramos os navios parcialmente afundados descritos por Jhorram.
Ja era noite quando chegamos no local, repleto de névoa e um ar sombrio.

Com as ordens de Soluço, nos separamos para explorar e vigiar aria.
Claro que ele ordenou para ir a ele, não me dando a opção de o contrariar.

Mas o local estava quieto, nada além dos navios parcialmente afundado.
Mas tinha algo que notei ter prendido a atenção de meu irmão.

Um grande navio, nunca vi estrutura como está, nem formato da vela ou insignia tribal.

Concerteza esse barco não é daqui, certamente é o barco que Jhorram falou.

𝐃𝐚𝐠𝐮𝐫 • 𝐎𝐂 𝐈𝐈𝐈Onde histórias criam vida. Descubra agora