Amber Johansson
Steve tentava apertar os botões repetidas vezes — O que, convenhamos, não deu muito certo, para variar — de novo.
— Eu acho que já ficou bem claro que os botões não funcionam. — Robin lamentou inquieta.
— São botões! Tem que fazer alguma coisa!
— É, se a gente tivesse um cartão.
Todos olhamos para Robin em confusão.
— Ele tem uma tranca eletrônica, igual a do depósito. — Robin apontou para onde deveria colocar um cartão, ao lado dos botões. — Se não tiver um cartão ela não funciona, ou seja...
— Estamos presos... — Dustin completou com a voz arrastada.
— Pessoal! — Oliver chamou nossa atenção e apontou para cima junto de Dustin.
— E se a gente escalar? — Dustin apontou para uma passagem acima de nós, como a porta de um sótão.
Nos entre olhamos um pouco hesitantes, mas já que era nossa única opção, concordamos. Oliver ajudou Dustin a subir e Steve vai logo atrás do menor. Eu não subi, mas fiquei observando tudo por baixo.
— Ainda quer escalar? — Ouvi Steve falando com Dustin.
Suspirei e me sentei em um canto da sala, encarando um ponto fixo e pensando: Como eu vim parar aqui? Poucos dias atrás eu estava dando conselhos amorosos para minha melhor amiga, e agora, estou presa em um elevador russo. Depois de pensar um pouco, fechei meus olhos e cochilei, mal consegui dormir na noite passada mesmo com Steve ao meu lado.
Narrador
Dustin ficou em cima do elevador tentando se comunicar com seus amigos, repetindo várias e várias vezes — Tanto que começou a irritar — que é um "alerta vermelho". O mais novo foi interrompido por Steve.
— Aí, manera um pouco nisso aí. Vai acabar a bateria. — Steve alertou se aproximando de Dustin.
— O shopping acabou de abrir, pode estar no alcance.
Os dois discutiram por poucos minutos sobre o assunto e Steve se sentou ao lado de Dustin, olhando para cima e vendo os vários quilômetros que devem estar abaixo do shopping.
— Cara, por que você tá tão rabugento depois de passar a noite toda com a Amber?
— Shh! Tá maluco? Dá pra parar com essa sua ideia ridícula.
Dustin sorriu.
— Vocês têm se aproximado um do outro ultimamente, e eu vi vocês conversando ontem a noite... — Dustin olhou para o mais velho esperando uma reação boa.
— A gente tava pensando em um jeito de abrir aquela porta, enquanto as crianças dormiam. Aliás, Robin e Oliver estavam junto. — Steve se levantou e olhou em volta. — Depois de oito horas, ainda não chegamos a lugar nenhum...
— Oliver e Robin estavam dormindo sentada perto de vocês... — Dustin continuou tocando no assunto, sempre com um sorriso no rosto.
...
Oliver sentou-se ao lado da irmã e deitou a cabeça no ombro da mais nova. Mas antes que pudesse dormir também, Robin os cutucou e correu para chamar Dustin e Steve.
— Temos companhia! — A Buckley tentou não falar muito alto.
O grupo se escondeu em cima do elevador e observaram o que os russos estavam fazendo assim que entraram na sala. Eles falam alguma coisa em russo que não entendem mas pegaram algumas caixas e saíram da sala. A porta ia se fechando, mas Steve desceu e colocou o vidro com o líquido verde de baixo da porta, a travando por pouco tempo. O grupo correu para sair de lá antes que a porta se fechasse de novo. Assim que Steve passou pela brecha, o vidro se quebrou e o líquido verde derramou pelo chão, derretendo o que tinha por baixo.
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