I see fire.

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Ainda sem notícias de Thiago, Lucas já havia peedido as esperanças em relação a ele. Suas aulas começariam a um dia e estava nervoso como estava no início do outro colégio. " Novato outra vez..." Pensou ele pegando seu novo uniforme que até que gostou. Estava tudo pronto pro seu primeiro dia e logo já estava se preparando para dormir. Na realidade não conseguia dormir. Rolava para um lado, depois para o outro, não conseguia pregar o olho, estava ansioso. Dessa vez era diferente, era um escola particular, boa e realmente grande.
No dia seguinte acordou com o " Beeeep beeeeep " do despertador e levanto na mesma hora de tão ansioso que estava. Tomou um banho rápido, tomou café da manhã junto a sua mãe e partiram para a escola nova.
Era um prédio de dois andares com um teto de metal amarelo, um grande pátio se estendia ao lado da enrrada do colégio seguido por um enorme estacionamento de pedra cinzenta. Havia umas três ou quatro entradas no total mas Lucas decidiu sentar-se no banco de madeira do lado fora. Tinha muitos meninos e meninas lindos e diferentes no novo colégio, " todos ricos ", pensou ele examinando o rosto de todos. Depois de uns minutos, entrou a procura de sua sala. Eram várias e várias portas com listas na parede ao lado da porta com os nomes dos alunos e foi olhando de uma por uma até achar a sua. Ao entrar se deparou com vários alunos parados, sentados em suas carteiras de frente para a porta. Seu rosto esquentou e então entrou. Sentou no meio em uma fileira da parede. E ideia de ficar na frente não lhe agradava nada. O sinal tocou e vários outros alunos entraram de uma vez. " Ainda bem que entrei logo ". Agradeceu a si mesmo. Um mulher gordinha, morena, com cabelos castanhos e com um jaleco entrou, a professora com certeza. Ela apresentou-se mas Lucas não se importou muito e então alguém bateu na porta. Ela se abriu lentamente e um garoto entrou. Os olhos de Lucas foram para os pés dele e subindo até o rosto. Teve uma surpresa. Era Isaac. Esfregou os olhos mas era ele mesmo. A alma de Lucas gelou e baixou a cabeça sob a cadeira no mesmo momento. Sentiu o garoto passar por ele e se sentar na carteira de trás que pra sua sorte ou azar estava vazia. Ficou com a cabeça abaixada até a professora chamar sua atenção e foi obrigado a levantar mas sem olhar para trás o que seria um certo desafio. A aula transcorreu nesse rítimo e em certo momento, Lucas sentiu uma mão forte em seu ombro e uma voz em sua ouvido que disse:
- Que coencidência, hein.- Era Isaac.- Deve ser o destino.
Ele permaneceu calado, olhando para frente. A sala deles era realmente uma bagunça, conversas o tempo todo, gritaria, um hospício. Mal se podia ouvir o professor que gritava algumas vezes com seus alunos mas de nada adiantava. Certa hora, a professora chamou um garoto para frente pra um tipo de questaionário. O garoto era bonito, alto, forte, muito branco, com cabelos loiros e olhos verdes. Lucas olhou rapidamente para trás e raparou que Isaac nãi tirava os olhos do garoto loiro. Suspirou e fez um olhar ameaçador para Isaac que pareceu entender seu olhar e baixou seu olhar.
- Qual é seu nome?- Perguntou professora.
- Luís.- Respondeu o loiro.
- O que você entendeu sobre o assunto que expliquei?- Luís abaixou a cabeça em resposta.
- Muito bem. Já entendi que o pessoal lá fo fundo não está muito preocupado em prestar atenção ou não.- Começou a brigar com todos em um tom de voz nervoso.
" Que garoto idiota. Vou tentar ignorar a cor do cabelo ". Riu consigo mesmo e olhou para Isaac.
Na hora do intevalo ele sumiu. Já havia feito suas " amizades " e esqueceu de Lucas que ficou aflito com isso. A rescepção da escola era pequena apenas com dois sofás e uma grande mesa, depois da grande porta de vidro tinha uma grande escade de pedro negra e polida que levava para o segundo andar do prédio. Vários corredores levavam para mais e mais salas, no final do pátio estava a secretaria ao lado dos banheiros e do outro lado do pátio, a grande cantina com inúmeras mesas de plástico com cadeiras. O olho de Lucas percorreu todas as mesas até que avistou Isaac falando com Luís. O sangue dele ferveu, um ódio percorreu suas veias, um ódio de Isaac, um ódio dos dois ali sentados como amigos de infâcia. O amor por Isaac ainda corria na suas veias mas agora misturado com um ódio, com o ciúme mortal que chega a ser doentil. Fuzilava Isaac com os olhos e ele sentia-se ameassado e triste. Logo ele já não estava na mesa de Luís que ficou lá com seu amigos retardados do fundão.
- O que você tem? Por que está me tratando assim? Me fuzilando com esse seu olhar ameaçador.- Disse Isaac vindo de encontro a Lucas segurando seu braço.
- Sai!- Livou-se das mãos dele.- Vai lá falar com seu novo amiguinho Luís.- Virou de costas e saiu andando ignorando os resmungos de Isaac.
Ficou muito triste e passou o resto de dia sem falar com ele. Chegou em casa, contou tudo pra sua mãe e logo depois do almoço foi para o seu quarto onde se atirou na cama para ou vur Ed Sheeran. Pegou seu celular, botou a música no máximo e deitou olhando para o teto e cantando.
" Oh, misty eye of the mountain below
Keep careful watch of my brother souls
And shoud the sky be filled with fire and smoke
Keep watching over Durin's sons.

If this is to end in fire
Then we should all burn together
Watch the flames flames climb high into the night
Calling out father, oh, stand by we will
Watch the flames burn aburn on
The mountain side

And if we die tonight
We shoud all die together
Raise a glass of wine for the last time
Calling out father
Prepare as we will
Watch the flames burn aburn on
The mountain side

Desolation comes upon the sky

Now I see fire
Inside the mountain
I see fire
Burning the trees
And I see fire
Holliwing souls
I see fire
Blood in the breze
And I hope that you'll remeber me ".
E assim ficou. Deitado cantando até o final da música. E depois adormeceu pensando em como estava amava e odiava Isaac e como queria ver ele e Luís... mortos.

In My Vains.Onde histórias criam vida. Descubra agora