𝟎𝟎𝟔

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𝓣𝓱𝓮 𝓟𝓻𝓲𝓷𝓬𝓮𝓼𝓼 𝓪𝓷𝓭 𝓽𝓱𝓮 𝓠𝓾𝓮𝓮𝓷

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𝐀o abrir os olhos para a manhã, Visenya sentiu um peso em seu corpo e uma dor pulsante em seus pulsos. Uma lembrança da noite anterior tomou conta de sua mente, como um espectro indesejado. O beijo violento de Aemond, seu próprio sangue martelando em seus lábios, e os pulsos marcados pelo aperto forte dele.

Ela, ainda envolta em seus pensamentos tumultuados, tocou seus próprios lábios. Uma enxurrada de questionamentos a assaltava, e entre eles, a incerteza do motivo que levou seu tio a agir daquela forma.

— Será que ele estava bêbado? — murmurou, sua voz carregada de perplexidade e desconfiança, enquanto a dúvida pairava no ar como uma sombra inquietante.

Apesar de seu desejo inabalável de retornar à Pedra do Dragão, Visenya sabia que a iminente celebração do casamento de Lucerys e Rhaena a mantinha ancorada naquele lugar. Resignada, ela tomou forças para se erguer da cama, solicitando às servas que preparassem um chá reconfortante de arnica e um banho revigorante com ervas e sais, na esperança de aliviar suas dores.

Após o banho, enquanto os músculos relaxavam sob o toque revigorante da água, se vestiu com esmero. Um vestido deslumbrante de cetim prateado e azul, adornado com intricados bordados em ouro, envolvia seu corpo. Em seu pescoço, ostentava apenas um colar de ouro.

Com os cabelos longos e sedosos caindo sobre os ombros, a princesa dedicou-se a cuidar de sua aparência diante da penteadeira ornamentada. Uma pequena trança foi habilmente tecida em um lado de sua cabeça, decorada com delicados ornamentos de ouro e diamantes cintilantes.

Enquanto se ocupava com seus rituais de beleza, um batuque à porta interrompeu sua concentração, e sem hesitar, a jovem concedeu permissão para a entrada. À sua porta, surgiu Baela, com um brilho travesso reluzindo em seus olhos e um sorriso malicioso nos lábios.

— Bom dia, prima. — cumprimentou Baela, avançando em direção a sua prima com um brilho travesso nos olhos.

— Ora, bom dia, Baela. — respondeu Vis, observando-a com uma sobrancelha arqueada e um sorriso sugestivo. — Por que toda essa animação logo pela manhã? — questionou, divertida.

𝐕𝐄𝐍𝐄𝐍𝐎, 𝐅𝐎𝐆𝐎 𝐄 𝐒𝐀𝐍𝐆𝐔𝐄, 𝓐𝓮𝓶𝓸𝓷𝓭 𝓣. (EM REVISÃO)Onde histórias criam vida. Descubra agora