𝟎𝟎𝟖

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𝓥𝓪𝓵𝓪𝓻 𝓜𝓸𝓻𝓰𝓱𝓾𝓵𝓲𝓼

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𝓥𝓪𝓵𝓪𝓻 𝓜𝓸𝓻𝓰𝓱𝓾𝓵𝓲𝓼

𝐀 noite já havia caído e Visenya caminhava de um lado para o outro, seus pensamentos tão agitados quanto seus passo, enquanto observava a capa de veludo roxo disposta sobre a cama. Já era tarde, e a princesa se encontrava indecisa sobre se aventurar ou não pelas vielas da cidade.

Ela já havia se preparado, vestindo roupas simples que tivera que vasculhar os fundos de seus baús para encontrá-las: Uma camisa de manga longa branca, uma longa saia preta adornada com um cinto de couro e um par de botas robustas.

Considerava suas vestes despretensiosas e agradecia de ter que escondê-las com a bonita capa que encontra também vasculhando seu baú. Por fim, fez uma simples trança de lado com todo o seu cabelo, apesar de não precisar escondê-lo.

A princesa nunca antes ousaria deixar os confins da Fortaleza Vermelha, apesar de estar bem ciente das passagens secretas feiras dos quartos até as muralhas do castelo, construídos na reinado de Maegor.

- Que se foda. - murmurou Visenya, decidida, enquanto envolvia a capa de veludo roxo ao redor de seus ombros.

Consciente da necessidade de se proteger em uma cidade tão imprevisível quanto Porto Real, a princesa se abaixou para alcançar uma pequena caixa guardada sob sua cama. Dentro dela repousava uma adaga, um presente de Daemon em seu décimo quinto dia do nome, trazida de Pedra do Dragão. Feita de aço valiriano e adornada com um rubi em seu cabo, a lâmina reluzia à luz fraca do quarto.

Ela contemplou a adaga por um momento, reflexiva sobre sua decisão de levar consigo uma arma. Embora nunca a tivesse usado em um confronto real, esta noite poderia ser a exceção.

Com determinação, ela deslizou a adaga de volta em sua bainha de couro preto e a prendeu firmemente ao cinto.

Visenya se aproximou da imponente estante de livros que dominava metade da parede de seu quarto, as mãos deslizando sobre as lombadas gastas enquanto tentava recordar o ponto exato onde a passagem secreta se escondia entre os recantos da mobília. Após alguns instantes de busca, um suspiro de alívio escapou de seus lábios quando finalmente encontrou o ponto de acesso. Com um movimento suave, ela abriu a passagem e adentrou, emergindo na escuridão silenciosa que circundava sua sacada.

𝐕𝐄𝐍𝐄𝐍𝐎, 𝐅𝐎𝐆𝐎 𝐄 𝐒𝐀𝐍𝐆𝐔𝐄, 𝓐𝓮𝓶𝓸𝓷𝓭 𝓣. (EM REVISÃO)Onde histórias criam vida. Descubra agora