Machucado

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Hey, meus chêros!
juro pra vcs que não é intencional a demora, nem todo dia 12

2024 sendo bem radical mesmo, vius? E daleeee minha cosita!
chorão disse dias de luta, dias de glória
eu luto e nada de glória 😭

gente, cheguei agr , 23 e 99 da noite, ônibus lotado pois pobre n tem vez,

 n terminei de revisar, confesso, já peço que perdoe eu

enfim, espero que gostem do capzinho e

BOA LEITURA!


Capitulo 13 - Machucado.


Tem algo errado.

Foi a primeira coisa que a mente de Jisung - muito letárgica por conta da sonolência em demasia que ainda tomava conta de seu ser, nebulando seus pensamentos - constatou assim que ele abriu os olhos.

Soju já não estava mais ao seu lado na cama, o que, de certa forma, o fez se sentir estranhamente sozinho.

Bufando, tateou pelo colchão até achar o celular a fim de checar o horário. Encontrou o aparelho enrolado no lençol, a tela se acendendo no último aplicativo usado antes dele cair no sono assim que ele o desbloqueou.

Lista do que fazer (e que quero fazer)

1 - gabaritar as provas finais (complicado, mas possível)

2 - ir à final do jogo de lacrosse (difícil, mas possível)

3 - não pensar muito em magia e certas pessoas ( muito, muito difícil)

4 - conversar com Minho ( quase impossível)

5 - superá-lo (kkkkkk aiai)

Sem muito ânimo, Jisung analisa os itens de sua listinha de tarefas que ele deseja fazer antes do fim do ano. Estrategicamente apenas 5 itens, não necessariamente de difícil resolução... Bom, não todos.

Mas eram coisas que ele adiava fazia um bom tempo.

Fazia exatamente duas semanas desde que machucara o pé e não pisava mais no colégio. Agora, sem o gesso, já estava pronto para retornar às provas finais.

Enquanto movia o tornozelo de um lado para outro, sentindo certa falta do gesso que o fez companhia nesses dias que se passaram, pensava seriamente nessa coisa de que ciclos, um dia, chegam ao fim. 

Qualquer eixo. Todos eles. Sem exceções.

E então, seu humor pareceu azedar.

Ele realmente não gostava de sair da mesmice.

Quer dizer, se essa era sua zona de conforto (da qual ele nunca esteve confortável), como será suposto que ele goste do desconhecido?

Nah.

Não faz sentido algum!

Largou a tigela na pia, e saiu bufando, quase tropeçando em Soju.

— Ah, agora o bonito resolve aparecer, não é? — Agarrou o bichano, o segurando pertinho de seu rosto. Soju o encarou com aquele típico olhar de julgamento. — É que você some sem mais nem menos, depois aparece com essa sua cara de pau como se nada tivesse acontecido e... — Ele não conseguiu terminar de falar, uma vez que, exasperado, Soju miou alto, acertando uns tapinhas naquela cabeça de vento, certamente querendo dizer "Você fala direito comigo, seu bananão!"

(Não) Se Apaixone • HJS+LMHOnde histórias criam vida. Descubra agora