Louis, um ômega de 17 anos, viu sua vida virar de cabeça para baixo, quando sua mãe simplesmente resolveu sumir no mundo, literalmente. Porém, o problema não foi nem ela ter o abandonado e sim, deixado dois pequenos pacotinhos com ele. Agora ele pre...
- Chegamos amor - Harry falou, assim que estacionou o carro em frente á maternidade que eles tinham escolhido previamente, junto do obstetra deles e do enfermeiro obstetra, pois era uma maternidade referência na cidade, principalmente em partos naturais - Louis, tudo bem? - O alfa perguntou, vendo seu ômega resmungando baixinho, segurando o pé da barriga com a mão. O ômega passou o caminho inteiro choramingando e apertando a coxa do alfa, como uma forma de aliviar as dores.
- S-sim, é uma contração - Afirmou, respirando fundo, lembrando de tudo que Elijah tinha o ensinado em todas as consultas que tiveram anteriormente.
- Vamos babe, já chegamos, aguenta só mais um pouquinho - O alfa pediu, saindo do carro, vendo seu pai estacionando logo ao seu lado. O cacheado deu a volta no veículo, abrindo a porta do passageiro e então, o pegando no colo. Eles correram para dentro e logo o ômega estava sendo atendido por uma enfermeira.
- Já falei com Elijah, Hazz, ele está correndo para cá, disse quem em vinte minutos chega - Anne o informou.
- Obrigado mamãe, eu vou entrar com ele, já vão internar, assim que for possível eu falo com vocês, podem esperar na sala de espera que fica em frente ao quarto.
- Tudo bem, filho, vamos esperar os meninos chegarem com as coisinhas deles e já subimos - As crianças tinham ficado com Niall, Zayn e Liam, pois ajudariam a trazer as coisas, já que sabiam onde estava tudo. Então, Harry entrou pela porta onde tinham levado Louis, se sentindo ansioso com tudo que estava acontecendo, além é claro, de sentir o que seu marido sentia, pela marca de ligação deles.
- Oi meu amor, como está? - Perguntou, entrando no quarto que era espaçoso e muito bem esquipado para um parto natural, até mesmo com uma jacuzzi que eles poderiam utilizar. Uma enfermeira analisava os sinais vitais do ômega, monitorando tudo com muito cuidado.
- Bem, Hazz, fora as contrações, parece que cada vez que uma vem, minha alma sai e volta para o meu corpo - Resmungou.
- Eu vou monitorar o bebê, com o exame do cardiotoco, nós já chamamos o médico responsável pelo seu acompanhamento, ele irá fazer mais exames, tudo bem? - A moça falou simpática.
- Sim, obrigado - Louis respondeu, enquanto ela colocava o transdutor em sua barriga e o prendia com uma faixa, aquele equipamento monitoraria o coraçãozinho de Sebastian.
#Cardiotocografia:
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- Está doendo muito, amor? - Harry perguntou preocupado, não queria seu ômega sofrendo, mas não tinha muito como fugir, afinal, era necessário passar por aquilo, para que o bebê deles nascesse.
