Saber que somos produtos de tudo que escolhemos é assustador e libertador. Assustador à primeira vista, pois carrega consigo uma grande responsabilidade, mas também é libertador, pois somos senhores do nosso próprio destino.
Perder-se nesse mar de escolhas e caminhos é uma das coisas mais humanas que existem. Em todos e em quaisquer caminho que escolhermos, haverá suas alegrias e tristezas. Como bem disse Fernando Sabino: "O diabo desta vida é que entre cem caminhos temos que escolher apenas um, e viver com a nostalgia dos outros noventa e nove".
Sobre a vida, admito que pouco sei, mas o pouco que sei é que sempre haverá bons companheiros, bons camaradas nesta aventura chamada vida. Para mim, não há felicidade maior do que ter bons amigos com quem compartilhar momentos fugazes de pura alegria.
No entanto, quando esses momentos fugazes chegam ao fim, o que nos resta? Ah! Restam-nos as lembranças, a nostalgia, a saudade, como forma de eternizar. É um sentimento ambíguo de tristeza pelo término da festa, mas com um sabor doce de felicidade por ter vivido cada momento e contemplando cada detalhe. Afinal, como afirmou Machado de Assis: "Mas a saudade é isso; passar e repassar das memórias antigas".
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Diário de Alguém que Cresceu às Pressas
LosoweNum mundo obscurecido pela desilusão e pela introspecção, acompanhamos a jornada de um protagonista atormentado pela lucidez de sua própria alma. Nessa narrativa introspectiva, o protagonista confronta sua própria insignificância e mediocridade, enq...