Capítulo 07: Esukēpu

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Capítulo 07: Esukēpu

Após eu conseguir convocar todos os listados, eu voltei ao escritório de Hirai-Sama para avisar que tudo estava certo para a reunião

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Após eu conseguir convocar todos os listados, eu voltei ao escritório de Hirai-Sama para avisar que tudo estava certo para a reunião.

Bati na porta do escritório como costumava fazer, mas não obtive respostas. Eu estranhei, porém decidir esperar por respostas. Ela poderia não estar lá e chegaria depois.

— Yang-Kun? – Sana se aproximou de mim, vendo que eu estava parado ao lado da porta do escritório.

— Olá, Minatozaki-San. – Eu me afastei, curvando-me rapidamente.

— O que está fazendo aqui parado? Achei que estivesse convocando os chefes para a reunião... – Ela se aproximou, segurando uma prancheta em mãos.

— Eu terminei e vim avisar Hirai-Sama... Mas, ela não me respondeu quando eu bati a porta. Talvez ela esteja fora ou...

— Ela não está fora. Eu acabei de sair daí com uma exigência para um outro chefe de outro clã da Yamaguchi... Ela só não quer ser incomodada, eu suponho. – Ela me interrompeu, fazendo uma cara não muito boa.

— Pode ser... Mas, o que você me sugere a fazer? – Eu perguntei, pensando no que poderia fazer.

— Bem... – Ela olhou para a papelada que tinha em suas mãos – Há uma ordem aqui para você.

Ela me entregou um envelope branco lacrado, com meu nome escrito.

— É confidencial. Ela me disse que não era para deixar você entrar aí sem ler isso. – Sana disse, com uma feição séria – Cumpra o prescrito o mais rápido possível.

Ela deu as costas para mim e continuou seu caminho. Eu encarei o envelope confuso, porém abri para ver quais eram as ordens que Hirai-Sama havia passado para mim.

Yang Kun

Antes da reunião, quero que entre na sala com a porta pintada de vermelho no primeiro andar. Não demore.

Sala com a porta vermelha...? Eu nunca tinha visto isso. Mas, pensei que seria melhor ir o mais rápido possível.

Eu não poderia dizer que somente o olhar dela me congelava por completo, se eu a desobedecesse, não gostaria de saber o que aconteceria comigo...

As pessoas não poupavam esforços ao descrever a maldade dela. Metade de mim diz que é tudo um exagero exacerbado para dar medo nos novatos... E a outra metade me diz que ela poderia cortar meu pescoço com o dedo mindinho se quisesse.

Assim que cheguei ao primeiro andar, meus olhos rodearam o local, procurando pela tal porta pintada de vermelho...

Assim que vi, hesitei em me aproximar. Era um vermelho escuro, que estranhamente se destacava entre as portas do corredor. Eu bati algumas vezes antes de ter a permissão para entrar. Eu girei a maçaneta e avancei cuidadosamente.

Cannibal - Stray Kids & TwiceOnde histórias criam vida. Descubra agora