Um garoto medroso que se assusta até mesmo com o vento acaba no covil da maior máfia do Japão: A Yakuza. O líder do local acaba simpatizando com ele e isso desperta o ódio de algumas pessoas que ali mandavam. Será que Jeongin tem alguma chance contr...
— Bom dia, Yang-San. Hirai-Sama solicita sua presença no escritório. – Ela disse, sorridente.
— Ah, claro. – Eu ri, assobiando para chamar o Haru, que tinha dormido comigo a noite – Vamos, Haru.
O cachorro pulou da poltrona, vindo na minha direção. Sana deu alguns passos para trás, parecia ter medo dele.
— Como ele consegue ficar tão calmo com você? – Ela disse, abraçando a prancheta contra o peito – Ninguém, além de Hirai-Sama conseguia lidar com a personalidade forte do Haru.
— Sei não... Ele só gosta um pouco de mim. – Eu olhei para ele, que estava em pé esperando.
— Você é um cara de sorte. Hirai-Sama gosta de você, Nakamoto-Sama gosta de você... E até o Haru. O que você tem? – Ela perguntou, dando um sorriso.
Eu respondi com uma risada fraca, sendo que eu nem conseguia entender isso também.
Eu a acompanhei até o escritório, com Haru andando ao meu lado.
Ao chegarmos, os Shigiins já estavam lá, apenas esperando que eu e Sana chegássemos.
— Bom dia... Desculpe o atraso. – Eu disse, aproximando-me da mesa.
— Não está atrasado. Chegou no momento certo. – Yuta disse, sorrindo.
— Mas, o que é isso? – Christopher franziu as sobrancelhas, apontando para o meu pescoço.
Percebi que estava com a gravata desamarrada ao redor do meu pescoço, ficando um pouco envergonhado por aquela situação.
— E-Eu... Não sei amarrar uma gravata. – Eu admiti, causando os risos de Christopher.
— Isso é serio? – Christopher deu uma risada, balançando a cabeça.
— Isso é o de menos agora. – Hirai-Sama se levantou de sua cadeira, vindo em minha direção.
