Um garoto medroso que se assusta até mesmo com o vento acaba no covil da maior máfia do Japão: A Yakuza. O líder do local acaba simpatizando com ele e isso desperta o ódio de algumas pessoas que ali mandavam. Será que Jeongin tem alguma chance contr...
Este capítulo contém conteúdo +18 que não influencia na continuidade da história. Caso você seja de menor ou não gosta de ler cenas assim, aguarde o lançamento do próximo capítulo.
E lembrando: Eu não sou a melhor das escritoras sobre esse tipo de cena, então, perdoe-me erros ou se o capítulo parecer muito curto.
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Eu não pude segurar um impulso infernal que surgiu de dentro de minha alma, assim que vi seus olhos me encarando tão profundamente. Eu era como um inseto preso numa teia de aranha... E minha teia eram suas garras, que tateavam meu pescoço sem dó.
Seus lábios se aproximaram dos meus novamente, tomando-os sem mesmo hesitar. Ela agora estava sobre meu colo, dominando minha mente, meu coração e meu corpo.
Eu me sentia como um mero aprendiz em seus braços, visto que sempre fui tímido demais para qualquer salto desse tipo... Mas, ela sabia exatamente o que estava fazendo...
— Você já fez isso antes? – Ela sussurrou, mantendo os lábios a centímetros dos meus.
Eu neguei com a cabeça, engolindo em seco ao sentir meu rosto ficando quente pela sua proximidade.
— Eu odeio que ser professora nesses momentos... Mas, pra você... Eu abro uma exceção. – Sua ultima frase saiu quase como um arfar, e ela tomou meu pescoço sem dó, pegando-me de surpresa.
Minhas mãos pareciam que agiam por conta própria e foram diretamente para a cintura dela, segurando-a com um pouco de força, visto que eu não tinha noção nenhuma de cuidado.
— Ake-
— Shhh... – Ela pôs o dedo indicador em meus lábios – Não pense que só mando lá nas salas de reuniões ou em todos daqui... Essa noite, você é meu...
Ela começou a desabotoar minha camiseta social branca que ficava por baixo dos meus ternos. Suas unhas estileto tocavam minha pele, deixando riscos vermelhos por onde eles encostavam. Eu respirei fundo, sentindo minha pele se arrepiar por completo.
— Não sinta nervosismo. Não é como se você fosse sentir dor ou não gostar. – Ela disse, visto minhas pupilas tremendo quando entravam em contato com as dela.
Ela parecia tão decidida, que eu só me rendi. Eu simplesmente não podia dizer não ou me afastar. Eu estava como um boneco de pano em suas mãos: mole, fraco e indefeso. E ela... Como uma gata raivosa, que com suas garras, cortavam e dilaceravam minha pele enquanto apenas brincava comigo...
E eu nunca gostei tanto disso.
Quando ela retirou a blusa, ela deslizou a palma da mão sobre meu abdômen, meu peito e até meu pescoço, que continha algumas marcas roxas que ela mesma fizera. Ela olhava para elas com um sorriso ladino, e até um pouco de orgulho. Ela apertou as laterais do meu pescoço com os dedos, e eu senti um gemido involuntário sair de minha boca. Ela sorriu ladino, aumentando a pressão.