Oiii, gente :)
Até que fui mais rápida dessa vez, né? É que ando me planejando melhor pra poder ser ainda mais ativa aqui! <3
Enfim, não vou me prolongar muito aqui, mas o capítulo está de tirar o fôlego (mas talvez não no sentido que vocês pensaram kkkkkkkk)
Leiam as notas finais e não se esqueçam dos votinhos e comentários, porque eles são muito especiais pra mim! Me ajudam demais na inspiração pra novas atualizações (e não é mentira, eu juro!)
beijos <3
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Alguns dias se passaram após o misterioso dia em que a mãe de Yoongi havia piorado. Para ser exato, fazia uma semana naquele mesmo dia, cujo tempo foi suficiente para que Jungkook pensasse um pouco mais sobre como agiria nos próximos meses.
Ainda não havia desistido da vingança, só estava um pouco na dúvida sobre qual opção escolheria. Não contava que Yoongi o pegaria lhe observando no hospital aquele dia, o que obrigava-o a agir com mais cautela e planejamento, afinal, qualquer mínimo acontecimento poderia lhe render futuras dores de cabeça.
Agora, se acontecesse algo de ruim na vida do Min, ele poderia desconfiar de Jungkook, principalmente por ter aparecido daquela maneira após anos de afastamento, anos do fim do período escolar.
Bufou, frustrado. Sabia que Yoongi não era burro, tampouco o mocinho da história. Jimin poderia ser, mas ele não. Nem mesmo Jungkook.
Obviamente ele não acreditaria em qualquer "coincidência". Precisava pensar em uma outra forma de foder com sua vida sem que fosse notado. Algo que pudesse atingi-lo da maneira correta, sem qualquer suspeita.
— Porra — xingou, socando a parede com força e acabando por derrubar um dos quadros pertencentes ali.
— O que foi agora? — Hoseok, que também estava no local, murmurou com desânimo, já cansado das mudanças repentinas de humor do parceiro.
— Yoongi me viu no hospital semana passada. Não sei mais como agir, tenho que reformular tudo.
— Mas vocês chegaram a conversar ou algo assim? — perguntou, interessado.
— Não, ele só me viu encarando a sala onde ele estava — respondeu, suspirando — A mãe dele passou mal aquele dia, teve que ser levada às pressas para uma nova cirurgia.
— Aquela mesma cirurgia que você me contou por telefone? — questionou, relembrando o diálogo — No caso, eu acertei então? Lembro de te dizer que poderia ser a mãe dele, até que Jimin foi encaminhado para auxiliar e você não conseguiu vê-lo de novo.
Jungkook concordou, sentando-se na cadeira mais próxima.
— Sim, mas eu não sei o que aconteceu com aquela velha, se a cirurgia deu certo ou não — Passou a mão pelos cabelos, apoiando-se na mesa — Espero que tenha morrido.
— Credo, Jungkook! — repreendeu-o, fazendo uma careta.
— Não tenho pena de ninguém, você sabe — Deu de ombros, brincando com um dos revólveres que estava ali em cima — Diferente de você, eu sigo as três regras.
Hoseok revirou os olhos, bufando.
— Você parece um besta com esse negócio de três regras.
— Você que tem sentimentos demais, Jung — Retrucou.
— É que, caso você não se lembre, eu sou um ser humano. E seres humanos têm sentimentos.
— Eu não tenho, sou o quê então?
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Vulnerável
RomansJeon Jungkook não se importava com o amor, tampouco com pessoas e com o que elas sentiam. Seu pai sempre dizia que haviam três coisas que tornavam o ser humano mais fraco e vulnerável: amar alguém, chorar por alguém e sentir pena de alguém. E Jungko...