Oiii, gente 💗🌸🌷🎀
Eu estava com saudades de vocês! 🥹Minha vida tem andado meio louca, não consegui cumprir com o cronograma... Mas eu garanto que estou voltando ao normal e me organizando melhor, por mais que ainda haja muita coisa pra resolver.
Não vou me prolongar muito aqui porque imagino que, com a espera, vocês queiram ler logo a atualização kkkkk.
Nos vemos nas notas finais...
Beijos, boa leitura! ❤️✿
Três semanas.
Três semanas desde que Taehyung não via Jungkook e, também, que tinha a impressão de estar sendo seguido.
No começo, pensou que estava ficando maluco. Convenceu-se de que a falta de Jungkook estava mexendo com sua cabeça, fazendo-o ver coisas onde não tem. Porém, quando se vai passando os dias e essa sensação simplesmente não vai embora, você começa a acreditar nela e procurar formas de comprová-la, por mais que haja medo e inseguranças.
Cogitou que fosse o próprio Jungkook lhe seguindo, mas tinha quase certeza que não. Por mais que não houvesse explicação, era como se soubesse que fosse outra pessoa. Alguém que, certamente, não tinha coragem o suficiente de se revelar agora ou, talvez, que estivesse tramando algo antes de finalmente aparecer.
Admitia estar com um pouco de medo, motivo pelo qual passou a evitar ficar sozinho. Quando não estava no quarto da mãe, estava no de Yoongi. E quando não estava em nenhum dos dois, pedia para Bogum lhe acompanhar onde quer que fosse, por mais que o clima entre eles não fosse mais como antes.
Não estavam brigados, mas também não se falavam como faziam antes. Era como se o silêncio fosse prioridade e, por um lado, Taehyung compreendia aquela situação.
Era triste, porém necessária. Pelo menos por enquanto.
— Tae, o Bogum comentou com você sobre a minha alta? — Yoongi despertou-o do transe, visivelmente melhor desde o dia da agressão.
— Ah, ele disse que é provável que te dê amanhã — informou, ajeitando-se na poltrona.
O garoto assentiu, reagindo de uma forma mais triste do que Taehyung esperava ou, talvez, do que seria normal.
— Não ficou feliz com isso? — questionou, confuso — Você vai poder ir pra casa.
— Não é isso, eu só... Não sei o que fazer — Tentou explicar, frustrado — Estou cansado de falar sobre isso, mas eu realmente estou sozinho. Minha casa não é a mesma sem minha mãe, entende?
— Sim, eu entendo.
— Jimin tinha sugerido para morarmos juntos, mesmo que por pouco tempo. Só que... Você sabe o final — Riu, quebrado.
Taehyung suspirou, pegando em suas mãos como forma de conforto.
— Você pode passar um tempo lá em casa. Eu não ando ficando por lá, você sabe. Só que minha mãe também vai receber alta no fim de semana, então você não ficaria sozinho por muito tempo — sugeriu.
— Não, eu não posso. Agradeço, mas preciso ver o que faço. Não quero te incomodar.
— Você não incomoda, Yoongi. Nós somos amigos agora, lembra? — Sorriu pequeno, recebendo um olhar triste do outro.
Para o Min, talvez ele fosse algo mais que apenas um amigo.
Ou também, talvez só estivesse confuso. Havia passado por muitas perdas recentemente, o que justificaria sua cabeça não estar tão normal quanto costumava ser antes.
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Vulnerável
Roman d'amourJeon Jungkook não se importava com o amor, tampouco com pessoas e com o que elas sentiam. Seu pai sempre dizia que haviam três coisas que tornavam o ser humano mais fraco e vulnerável: amar alguém, chorar por alguém e sentir pena de alguém. E Jungko...