Oiii, gente! 💕
Tivemos muitos comentários no capítulo anterior, então, como prometido, soltei mais um bem rapidinho! 🫶🏻
Muito obrigada pelo carinho de sempre, tá? Eu fico muito animada lendo cada palavrinha de vocês! Ajuda muito com a inspiração da história! 🥹
Bom, é o mesmo esquema do anterior: quanto mais houver comentários, mais rápido preparo a atualização, tá?
Aliás, eu não revisei muito o capítulo como sempre, então, caso vocês encontrem algum erro, me avisem, por favor.
Beijos, boa leitura!
Espero que vocês gostem! ❤️✿
Taehyung sentiu-se ser abraçado pelos braços compridos e fortes de Jungkook, assim como empurrado em um ato rápido e inesperado para a parede mais próxima.
Suas costas bateram e suas mãos continuaram a acariciar os fios morenos da nuca alheia, puxando-os fraquinho e recebendo um aperto mais forte em sua cintura ainda abraçada.
Jungkook aprofundou o beijo o máximo que pôde, sentindo ambas as línguas enlaçarem-se em um movimento gostoso, enquanto seu pescoço passou a ser envolvido pelos braços mais finos e delicados, praticamente fundindo-se ao Kim.
Nisso, desprendeu-se de sua cintura e levou ambas as mãos sob seu rosto, acariciando as bochechas branquinhas e macias, enquanto seu coração batia tão rápido ao ponto de imaginar saindo-o de sua própria caixa torácica.
Seu polegar deslizava para a boca vermelhinha, mesmo sem interromper o beijo. Queria tocá-lo e apreciá-lo em todos os cantos possíveis, por mais que também demonstrasse certo desespero para mantê-lo seguro em seus braços.
E se Taehyung fugisse de si? E se, quando descobrisse sobre os assassinatos, perdesse-o para sempre?
E se seu pai os visse daquele jeito?
— Meu Deus — arfou baixinho, puxando o lábio inferior para si e prendendo-o em sua boca, chupando-o em seguida.
— Hm — respondeu, um pouco sem nexo.
Não conseguia pensar em mais nada. Estava alucinando com a boca de Jungkook chupando a sua.
— Porra — gemeu, sentindo as mãos de Taehyung escorregarem pelas suas costas — Eu vou enlouquecer.
— Shh... — sussurrou em sua boca, imitando seu gesto e também puxando seu lábio inferior para si.
E se Taemoo matasse Taehyung?
— Não — murmurou em sofrimento, voltando a abraçar sua cintura.
— O que foi? — perguntou preocupado, notando o aperto um pouco forte demais.
E se Taehyung sofresse um acidente também?
— Por favor... — pediu com os olhos fechados, encostando as duas testas.
Era como se implorasse para que Taehyung não o deixasse.
— Fala comigo, Guk — Acariciou seu rosto novamente, limpando uma lágrima recente que havia caído sob suas bochechas.
— Não posso ficar com você — chorou, não conseguindo soltá-lo.
Taehyung franziu o cenho, negando com a cabeça.
— Por quê? — disse, baixinho.
— Não posso — repetiu em um sussurro, esbarrando os dois lábios novamente.
Era muita coisa. Sabia que, ao descobrir a verdadeira vida que Jungkook costumava levar, Taehyung não o perdoaria. E mesmo se o perdoasse, poderia perdê-lo pelas suas próprias atitudes ou jeito de ser. Era uma pessoa fria, completamente travada. Não sabia demonstrar sentimentos, tampouco gestos gentis e carinhosos. Taehyung não merecia alguém assim em sua vida, que o tratasse de qualquer jeito.
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Vulnerável
RomanceJeon Jungkook não se importava com o amor, tampouco com pessoas e com o que elas sentiam. Seu pai sempre dizia que haviam três coisas que tornavam o ser humano mais fraco e vulnerável: amar alguém, chorar por alguém e sentir pena de alguém. E Jungko...