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•Martina Gonzáles

        17 de fevereiro de 2026                Bahrein, Shakir

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17 de fevereiro de 2026
Bahrein, Shakir

Acordo com um pouco de dor de cabeça enquanto desligo o despertador que não parava de tocar, olho para o lado e meu pai está dormindo como um bebê e nem escuta o aparelho tocando. Solto um riso vendo a cena, e levanto indo para o banheiro fazer minha higiene matinal. Lavo meu rosto e passo meus produtos matinais no rosto para preparar a pele para maquiagem, saio do banheiro e acordo meu pai para que ele se apronte para nós irmos para o autódromo ver Carlos e sua família.

Coloco minha roupa, sapato e escolho uma bolsa me sentando na poltrona enquanto espero meu pai terminar de se arrumar. Vejo meu celular e vejo uma mensagem de Reye no meu celular avisando que a mulher tinha decidido ficar para nos acompanhar no nosso primeiro dia nas pistas. Dou um sorriso lendo sua mensagem e pensando em como ela podia ser gentil e carinhosa.

-Pai? -pergunto por ele e ele vem já pronto -Vamos? Dona Reye ficou para nos acompanhar no primeiro dia.

-Ah que ótimo, vamos então. -ele diz e eu pego minhas coisas saindo do quarto, aviso a mulher que nós já estávamos indo e ela responde que estava esperando no saguao do hotel para irmos para o carro.

-Bom dia Tina! Como está bonita! -ela diz assim que me vê e vou abraçar a mulher.

-Bom dia dona Rê! Obrigada.

Meu pai a cumprimenta também e nos seguimos para o carro que nos levaria para o autódromo, no caminho ela e meu pai mantinham uma conversa até que animada. Eu apenas prestava atenção no caminho, esperando quase que ansiosa para chegarmos logo.

Assim que chegamos o chofer foi estacionar e nós saímos do carro seguindo dona Rê, não pude deixar de reparar nas câmeras apontadas para nós, o ambiente realmente não era bem um pouco do que eu estava acostumada! Essa quantidade de pessoas transitando um só local e ainda pior, essas câmeras capturando cada movimento seu me faziam ficar um poluído desconfortável.

Passamos pelas catracas e vejo a pequena foto que apareceu assim que coloquei meu passe no scaner, era uma foto minha de quando eu era adolescente, soltei um sorriso ao ver o momento congelado no tempo.

-É bem tranquilo, você viu que depois que nós passamos pelas catracas a quantidade de pessoas diminui?

-Sim, essa já é a área mais reservada?

-Sim, nós vamos ficar aqui. -ela diz ainda andando.

Pelo caminho caminho vejo alguns pilotos passando com pessoas a sua volta. Os boxes de cada equipe era algo interessante de se observar, como cada um tinha seu espaço, somos levados até a garagem 55 onde Carlos e seu pai estariam.

Quando chegamos lá dou bom dia ao senhor Carlos assim que o vejo, e ele está conversando com alguém que parecia ser da equipe da audi. Todos ali estavam uniformizados e andando de um lado para o outro. Dona Rê levou eu e meu pai para o outro lado da garagem, onde ficava uma área comum para as pessoas comerem e ficarem sentadas apenas aproveitando o dia de corrida.

Youngest -Carlos SainzOnde histórias criam vida. Descubra agora