𝐅𝐔𝐂𝐊 𝐌𝐄, 𝐓𝐄𝐀𝐂𝐇𝐄𝐑 | +18 | 𝐁𝐀𝐑𝐂𝐎𝐃𝐄 𝐓𝐈𝐍𝐍𝐀𝐒𝐈𝐓 está completamente fodido. Sim, ele sabe que sim, e aceita a derrota; a amarga que enche sua boca, fazendo-o espumar de raiva, e cerrar seus punhos e querer socar alguém e... Cert...
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HAPPY FAMILY, como vocês estão? Com mais uma atualização de "F.M.T", eu venho aqui, rapidamente, vender meus outros dois peixinhos... Então, eu pergunto, cês também estão acompanhando a fanfic de "KIMCHAY" e a outra de "JEFFBARCODE"? Se sim, o que estão achando? Se não... 🗡️.
Brincadeiras a parte, caso não estejam, eu gostaria muito que pudessem dar uma chance para elas, estou atualizando essas três simultaneamente 🫂✨
Amo vocês, e só tenho a agradecer, de verdade. Muito obrigada pela oportunidade que estão me dando, farei o melhor por vocês, eu prometo!
E peço, se não for muito, para que continuem comentando, mandando mensagens, votando e interagindo, isso ajuda muito, e serei grata! Grata para caralho, eu juro.
AMO VOCÊS, MAIS QUE ONTEM, E MUITO MENOS QUE AMANHÃ! (quem está lendo "Story Of My Life" ; a fanfic de KimChay, também postada aqui no perfil, catou a referência dos nossos Porsche&Porchay
❤️🩹
AGORA, VOLTANDO ÀS PROGRAMAÇÕES:
Espero que gostem, meus amores. Comentem e me deem a opinião de vocês ao decorrer dos capítulos, por favor! isso é muito importante para o desenvolvimento da história, e, além de me deixar feliz e incentivada, (visto que estou adaptando e turbinando para caralho essa versão aqui, para vocês) ainda me dá uma ideia sobre o que vocês estão pensando. Beijos com Nutella, (para aqueles que não gostam, que tal um brigadeiro?) e uma boa leitura!
PS: NÃO ME MATEM POR TER TERMINADO O CAPÍTULO AQUI.
.♡.
Barcode Tinnasit.
Quinta-feira 08:50 AM.
— Senhor Tinnasit? — O meu coração tropeça. Eu fui flagrado. O meu corpo gela; os calafrios subindo pela minha coluna. Engulo em seco, e, estremeço com tais olhares que à mim são dirigidos, no mesmo instante; me contenho à não revirar os olhos, erguer o dedo, e, bem, esfregá-lo no rosto de cada um.
Não os vejo, no entanto, eu os sinto queimar sobre a minha pele. Portanto, a sensação é opressora.
Mortificado, esfrego a nuca em constrangimento. Eu sinto o meu estômago embrulhar.
Temendo o que irei encontrar em sua feição, respiro fundo antes de, de fato, encará-lo.
— Hum? — Erguendo a cabeça para meu professor, levo o indicador até o meu celular, escondido sob a mesa, e bloqueio a tela rapidamente, temendo.
— Está conseguindo acompanhar? — Aceno com a veemência que não sinto, e sorrio fraco. Ele, gentil como é, não insiste ou me pressiona.
— Perfeitamente, senhor — Uma mentira que ele não questiona antes de se virar, sua atenção voltada para o quadro uma outra vez, após me olhar furtivamente uma última.
