Terceiro capítulo postado para vocês <3
Espero que gostem, meus amores. Comentem e me deem a opinião de vocês ao decorrer dos capítulos, por favor! isso é muito importante para o desenvolvimento da história, e, além de me deixar feliz e incentivada, (visto que estou adaptando e turbinando para caralho essa versão aqui, para vocês) ainda me dá uma ideia sobre o que vocês estão pensando. Beijos com Nutella, (para aqueles que não gostam, que tal um brigadeiro?) e uma boa leitura!
.♡.
Barcode Tinnasit.
Sexta-feira 07:45 AM.
No crime de lesão corporal, a conduta é mais grave e, portanto, sua pena prevista, naturalmente, será mais alta.
É nisso em que penso, enquanto pondero e raciocino, calculando quantos possíveis meses, ou melhor, anos, irei pegar na prisão caso a caneta de carga vermelha, a que giro lentamente entre os meus dedos, vá parar, acidentalmente, na bela, e, pálida, jugular exposta de Jeff Satur.
Seria necessário apenas um golpe. Firme, certeiro e profundo. Bem nela. Assim, não haveriam margens para erros. Sendo, por fim, fatal.
A pena aplicada por tentativa de homicídio se mostra mais condenatória do que a do próprio cometido. Por isso, o dobro de esforço seria acatado.
Eu o encaro, enquanto ele sorri largo, com os lábios fechados; provocativos.
O desdém estampado nos olhos escuros, intensos, ao me encarar, e chamar minha atenção por bel prazer. De novo. Essa é a quinta vez.
Paro de girar a caneta, puto, em um gesto brusco que a leva a estalar quando minha palma se fecha ao seu redor; uma rachadura se abrindo por sua extensão e, assim, a danificando. Abro a mão, por fim, enquanto sorrio, e a deixo cair sobre a mesa, num “click” alto e característico, rolando até parar na borda desta. Não caindo e indo parar no chão por muito pouco.
Eu vou matá-lo. Sim. Ferir não seria o bastante. Odeio o bastardo.
A ideia é tentadora. Realmente tentadora. Eu fantasio sobre, por um momento. Eu penso se o esforço valerá a pena, também.
Chego à conclusão de que não. Não valerá.
A minha vitamina D está bem baixa, e temo não ter o suficiente de banho de sol na cadeia. Eu posso acabar adoecendo ainda mais, e não seria bacana.
Ele não vale o esforço.
Suspiro, murchando, meu brilho sumindo na mesma precisão no qual chegou; quando comecei a cogitar e arquitetar o meu crime perfeito.
Ou, não tão perfeito assim.
“Isso que dá, Barcode! Isso que dá chegar cedo para assistir a aula desse cara!” meu subconsciente grita, tamanha a minha insatisfação, e estresse.
Encaro a janela, desviando o olhar, me concentrando no que há do lado de fora; até Jeff Satur profanar, os lábios verbalizando com calma, chamando pelo meu nome. Cada letra dita com entoação forte mas calma, ao brincar com elas na língua. Jeff Satur, metódico, e estupidamente irritante, chama pelo meu nome. Ele, assustadoramente, o prova com gosto. Murmurando, mesmo após já ter dito. De novo. É como se estivesse apreciando, apreendendo uma palavra nova. E cada sílaba dita de maneira pausada. Jeff pronuncia meu nome como um mantra, como uma oração ou, como uma maldição, eu não sei bem. Jeff parece testar; as ditas possibilidades. Ver em qual melhor se encaixa. A fim de me condenar conforme sua mera e simples vontade. Ele crê que possui tal poder.

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𝐅𝐔𝐂𝐊 𝐌𝐄, 𝐓𝐄𝐀𝐂𝐇𝐄𝐑 || 𝐉𝐄𝐅𝐅𝐁𝐀𝐑𝐂𝐎𝐃𝐄
Fanfiction𝐅𝐔𝐂𝐊 𝐌𝐄, 𝐓𝐄𝐀𝐂𝐇𝐄𝐑 | +18 | 𝐁𝐀𝐑𝐂𝐎𝐃𝐄 𝐓𝐈𝐍𝐍𝐀𝐒𝐈𝐓 está completamente fodido. Sim, ele sabe que sim, e aceita a derrota; a amarga que enche sua boca, fazendo-o espumar de raiva, e cerrar seus punhos e querer socar alguém e... Cert...