𝐅𝐔𝐂𝐊 𝐌𝐄, 𝐓𝐄𝐀𝐂𝐇𝐄𝐑 | +18 | 𝐁𝐀𝐑𝐂𝐎𝐃𝐄 𝐓𝐈𝐍𝐍𝐀𝐒𝐈𝐓 está completamente fodido. Sim, ele sabe que sim, e aceita a derrota; a amarga que enche sua boca, fazendo-o espumar de raiva, e cerrar seus punhos e querer socar alguém e... Cert...
SE NÃO COMENTAREM BEM, NÃO ATUALIZO CAPÍTULO FELIZ NUNCA MAIS,
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APROVEITEM, pois a virada de chave para o relacionamento deles dois fluir, bem, foi finalmente dada.
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Barcode Tinnasit.
Sexta-feira 07:55 AM.
— Às vezes, me pergunto se esta é de fato uma sala do ensino médio, e não uma do fundamental.
Quando a sua voz ressoa pela sala de aula, me alcançando em um timbre rígido, ergo o rosto; assustado com a repentina.
Esta, todavia, não direcionada a mim.
Divagando, tão inerte em meus pensamentos, – tais que vagavam em torno de tudo, e, ao mesmo tempo nada – não me atentei ao pivô da 'discussão'.
— Não, Mila, a força de tração não está diretamente ligada com a eletricidade produzida entre os corpos experimentais durante o sexo.
Dez pares de olhos se voltaram para a garota em questão, – inclusive os meus – e ela empalideceu violentamente, os seus dedos tensos ao redor da caneta esferográfica que segura.
Sua piadinha, estupidamente compartilhada em voz alta, não fora bem recebida.
E sequer possui graça, para ser honesto.
Portanto, o meu professor, glacial em sua maneira de tratá-la, não evitou corrigi-la em alto e bom som.
Furtivo, eu o encaro.
Jeff, encostado perfeitamente imóvel contra a quina da sua mesa, observa sua reação; olhos arregalados, a boca aberta. Ela não retruca, envergonhada.
Lentamente, com as bochechas coradas, Mila abaixa a cabeça em submissão.
Me compadeço do seu constrangimento cru, visto que anteriormente já experimentei do mesmo.
Ao fundo da sala, uma risada arrogante é abafada por uma tosse pouco convincente.
Característico em seu desdém constante, reconheço de imediato o portador dela.
— Burra — James retruca, infantil, enquanto masca seu chiclete feito um cavalo ao pasto.
Soando desagradável em seu exagero, ele sorri amplo com o comentário.
Formando uma bola enorme com a língua, tal que eventualmente estoura, o barulho ecoa.
Noto quando Jeff caminha até a lixeira, levando-a até o garoto e erguendo a sobrancelha; indicativo. Ainda que em silêncio, seu comando é nítido.
Ele ergue as mãos em rendição, sorrindo irônico. Os seus olhos devoram Jeff enquanto ele, a contragosto evidente, cospe a goma doce dentro da lata.
