𝐅𝐔𝐂𝐊 𝐌𝐄, 𝐓𝐄𝐀𝐂𝐇𝐄𝐑 | +18 | 𝐁𝐀𝐑𝐂𝐎𝐃𝐄 𝐓𝐈𝐍𝐍𝐀𝐒𝐈𝐓 está completamente fodido. Sim, ele sabe que sim, e aceita a derrota; a amarga que enche sua boca, fazendo-o espumar de raiva, e cerrar seus punhos e querer socar alguém e... Cert...
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PS: ME RESPONDAM AQUI, por favor, vocês acham que a história está correndo muito rápido? E outra coisa, acham ela muito detalhada, de forma a ser negativa e atrapalhar o enredo? Recebi uma crítica esses dias, de uma leitora, – sem hate, apenas uma opinião pessoal dela, creio eu – e ela reclamou bastante sobre minha forma de descrever tão profundamente algumas emoções, cenários, e diálogos, "sem necessidade". O que vocês acham sobre isso? Conseguem me dar um feedback, caso eu precise melhorar, dar uma segurada, nesse quesito?.
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“Eu segui mais adiante do que pensei que conseguiria Mas eu senti sua falta mais do que eu pensei que sentiria … E eu encontrei amor onde ele não deveria estar Bem na minha frente, me fale coisas que fazem sentido”.
I Found – Amber Run.
Barcode Tinnasit.
01:37 AM.
Quando criança, os meus pais me contaram sobre a parábola do Elefante Acorrentado, e tal metáfora; a que fielmente descreve um conjunto de preceitos – sutis, mas limitantes – ao qual somos expostos, tais adotados desde a tenra idade, é esclarecedora.
Em determinado momento, compreendemos o seu propósito. Bem como ao nosso, no vasto mundo ao qual pertencemos; sendo míseros grãos de poeira.
Esta parábola conta a história de um elefante, que em sua pouca idade foi acorrentado a uma estaca; ignorante à própria força, e capacidade, ele busca sua liberdade, mas não consegue escapar.
Então, o bebê elefante cresce. Contudo, mediante as falhas, que por tantas vezes o machucaram, ele não volta a lutar. Ele desiste. Tais amarras fictícias, mas profundamente enraizadas na mente fragilizada. É cruel, ser o seu expectador.
Conformado com o próprio destino, e sem fé em si mesmo, acreditando que quaisquer esforços serão inúteis, completamente em vão, ele se submete ao tratamento que se mostra desumano.
As amarras sem fundamento, sendo sua prisão; o imobilizando, o gigante, de potencial absurdo. O esplendor podendo ser alcançado diante sua magnitude.
Por muitas vezes, me vi naquele animal; capaz de ir mais longe que imagino, mas acorrentado, já tão subjugado pelos momentos de vulnerabilidade, que me fizeram duvidar da minha própria força.
Até estar em sua pele, eu me indagava o porquê, não entendia o motivo de um ser tão forte e grandioso se permitir ser mantido preso à insignificância.
