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Sexto capítulo postado para vocês <3

Espero que gostem, meus amores. Comentem e me deem a opinião de vocês ao decorrer dos capítulos, por favor! isso é muito importante para o desenvolvimento da história, e, além de me deixar feliz e incentivada, (visto que estou adaptando e turbinando para caralho essa versão aqui, para vocês) ainda me dá uma ideia sobre o que vocês estão pensando. Beijos com Nutella, (para aqueles que não gostam, que tal um brigadeiro?) e uma boa leitura!

Ps: Prometo que os capítulos felizes virão! Eu só estou introduzindo vocês à vida do nosso bebê, primeiro✨

.♡.

Oh, minha linda mãe
Ela me disse: Filho, você irá longe na vida
Se fizer isso certo, vai amar qualquer lugar que for
Apenas saiba, onde quer que você vá
Você pode sempre voltar para casa

Oh, meu pai irrefutável
Ele me disse: Filho, às vezes, pode parecer escuro
Mas a ausência da luz é uma parte necessária
Apenas saiba, que você nunca está sozinho
Você sempre pode voltar para casa

Jason Mraz – 93 Milion Miles.

Barcode Tinnasit.

Sábado. 12:16 PM.

Assim que as pesadas portas se fecham, e meu corpo relaxa; minhas costas apoiadas no metal frio que lhe orna, o interior do elevador do prédio onde eu moro, um bocejo cansado me escapa. Meu maxilar estala, e a minha mandíbula tensiona dado o prolongado que me leva a sorver o ar pela boca. Fecho os meus olhos quando eles lacrimejam em abundância. As quentes e, orvalhadas lágrimas escorrendo, deslizando pelas minhas bochechas. Com o dorso da mão, seco-as. Eu, então, tombo a cabeça para trás, deixando-a recair e apoiar na parede gélida atrás de mim.

Sinto-me exaurido, e isso embora tenha descansado bem; tendo tirado minhas boas longas oito horas de sono durante a noite que se sucedeu.

Acordar cedo, no entanto, ainda mais em um sábado, nunca foi para mim. Não sou uma pessoa matutina e nunca serei.

Quando saí de casa, às nove e meia da manhã, o meu intuito era passar rapidamente na farmácia, a fim de comprar um analgésico pra dor que estou sentindo, e voltar logo após.

Meus planos incluíam aplicar uma boa compressa de gelo sobre o tornozelo e repousar um pouco antes do meu horário de trabalho.

Contudo, eu percebi que o meu arroz havia acabado e, o rolo de papel higiênico que tenho no banheiro é fatalmente o último. A garrafa de detergente está na metade. E, eu também preciso de meias novas. Além disso e como se já não fosse o suficiente, me lembrei que meu caderno de Física está quase no fim. Tendo lamentavelmente, apenas uma folha ou outra para o devido e restante uso.

Portanto, uma coisa levou a outra e eu precisei fazer uma parada rápida na papelaria, antes que fechasse às 11:00, mais cedo por se tratar de um sábado. Para em seguida ir até o walmart próximo a onde moro, – para o que eu precisava comprar, ele serviria, já que quando se trata de frutas e verduras, não acho que o mesmo entregue uma boa qualidade de produtos – e por fim, meu destino inicial; a farmácia.

Algumas questões precisaram ser resolvidas, antes que tudo entrasse em estado de calamidade. Então, ao fim de tudo, cá estou eu; três sacolas contendo o que eu preciso, em mãos.

Eu ainda não havia feito as compras do mês, porque geralmente faço de dois em dois meses. Às vezes, de três em três. Vivendo sozinho, afinal, não preciso de muito. As coisas começaram a acabar apenas agora.

𝐅𝐔𝐂𝐊 𝐌𝐄, 𝐓𝐄𝐀𝐂𝐇𝐄𝐑 || 𝐉𝐄𝐅𝐅𝐁𝐀𝐑𝐂𝐎𝐃𝐄 𝐕𝐄𝐑𝐒𝐈𝐎𝐍Onde histórias criam vida. Descubra agora