[JEFF] 015;

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NÃO IREI ME ESTENDER POR AQUI, ENTÃO, PREPAREM OS LENÇOS;

NÃO IREI ME ESTENDER POR AQUI, ENTÃO, PREPAREM OS LENÇOS;

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PS.1: Família, apenas para contextualizar. O Barcode tem dezoito anos no início da fanfic, contudo, ao decorrer dela, irá completar dezenove, por fazer aniversário no final do ano e estar um ano atrasado na escola. O Jeff, por fazer aniversário no início do ano, acabou de completar vinte e cinco.

PS.2: Os eventos/assuntos abordados nesse capítulo serão trabalhados ao longo da história, respeitando, também tratando com responsabilidade, – e não levianamente – cada um. Não se preocupem, ou estranhem, a inicial forma como foi introduzido, sem voltas a serem dadas, e de maneira tão direta e crua; realista. Tudo tem uma razão, uma maneira e um tempo para acontecer, e assim será. O Jeff é um personagem muito humano, ele é complexo, quebrado, impulsivo, e que terá sua história sendo contada, mais profundamente, a partir de agora. Tudo começou a partir do capítulo 11, (ao se tratar da narração dele) e assim se segue. A questão, é que agora teremos acesso à perspectiva dele. E vocês começarão a compreender a mente dele, e como ele funciona. Todos os pontos em aberto, começando a fazer um melhor sentido, os nós sendo dados.

*ALERTA DE GATILHO: relação sexual sem consentimento, pedofilia, negligência parental e menção a suicídio.

“Só mais uma lágrima para chorar
Uma gota de lágrima do meu olho
É melhor você a guardar
Para o meio da noite
Quando as coisas não estão em preto e branco

E quando volto para Chicago, eu sinto
Outra versão de mim, eu tinha me entregado
Eu dou adeus ao fim do começo

Você tira o homem da cidade
Não a cidade do homem
Você tira o homem da cidade
Não a cidade do homem”

Djo – End Of Beginning.

Jeff Satur.

18:20 PM.

Um adolescente de quinze anos não deveria cogitar o suicídio. Não quando a sua vida acabara de começar; havendo, portanto, uma inteira ainda pela frente.

E um adolescente de quinze anos não deveria ter que lidar com tantos sentimentos conflituosos, ao mesmo tempo. Tais que, já enraizados dentro de si com a tão pouca idade, pressionam a alma; fragilizando-a.

Os comportamentos autodestrutivos, perfeitamente compreensíveis.

A idealização de paz, então, radical em sua forma de se apresentar. A solução, e alívio e descanso, bem ali ao fim. Tão perto. Tão acessível.

É um frasco de remédios meio cheio.

Um cinto esquecido em meio a outras roupas jogadas no canto do quarto, e que mais tarde serão colocadas para lavar.

𝐅𝐔𝐂𝐊 𝐌𝐄, 𝐓𝐄𝐀𝐂𝐇𝐄𝐑 || 𝐉𝐄𝐅𝐅𝐁𝐀𝐑𝐂𝐎𝐃𝐄 𝐕𝐄𝐑𝐒𝐈𝐎𝐍Onde histórias criam vida. Descubra agora