CAPÍTULO 11

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CAPÍTULO 11 ( DE VOLTA PARA CASA E
           ENCONTRO PREDESTINADO)

Retornando ao lá.

Digo adeus a todos com lágrimas nos olhos, ciente de que jamais experimentaria novamente a sensação de ter uma família. Derek me leva até o aeroporto, se despedindo de mim com um abraço caloroso e entregando um envelope.

 Derek me leva até o aeroporto, se despedindo de mim com um abraço caloroso e entregando um envelope

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— Apenas abra quando estiver com as chaves do seu apartamento em mãos. — Disse Derek após me dar um beijo no rosto.

Sinalizo para ele, viro-me e sigo em direção ao embarque, inspirando profundamente. “Nós, ser humanos, temos receio do que está por vir, justificando a variedade de estratégias que criamos para tentar antecipar o futuro. Seja por meio de sonhos, planos ou projetos de vida, buscamos molda o tempo misterioso que nos aguarda”.

— O que o destino me reserva. — Ao entrar no avião, procuro meu assento, escolhido o da janela. Distraída esbarro em um homem bem-vestido, de expressão seria e olhar penetrante, o que me causa um arrepio desconcertante.
Percebo que meu assento é ao seu lado e, à tenta ajeitar minha bolsa no compartimento, acidentalmente deixo cair um objeto em sua cabeça, recebendo um olhar reprovador em troca. 

— Desculpa. — Pedindo baixinho, sua irritação desaparecer suavemente, ele volta a se concentrar no que estava fazendo, analisando vários documentos. 

Fixo meu olhar em sua mão e deixo cair novamente a bolsa nele. O estranho olhou para mim com curiosidade, decima a baixo, com olhar arrogante, ele suspirou e decidiu levantar para pegar minha bolsa e colocá-la de volta no lugar. 

— Esse seria o seu assento? — Com uma voz roca e firme ele me perguntar, apontando para a cadeira ao seu lado, dando espaço para eu ocupar meu lugar, assinto com a cabeça e me sento

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— Esse seria o seu assento? — Com uma voz roca e firme ele me perguntar, apontando para a cadeira ao seu lado, dando espaço para eu ocupar meu lugar, assinto com a cabeça e me sento. 
Eu o observo enquanto ele conclui a organização das minhas coisas, involuntariamente me pego admirando seu corpo impecável, com o abdômen definido, os músculos bem trabalhados e os ombros largos. Subo o olhar lentamente e aterrisso em seus lábios, prendo meu olhar ali enquanto ele fecha o compartimento e volta seus olhos negros e frio para mim. Desvio o olhar para disfarçar meu rosto corado, notando um pequeno sorriso surgir em seus lábios! O desconhecido se senta ao meu lado e me sinto desajeitada perto dele, a viagem foi tranquila exceto por um olhar frio e arrogante de vez enquanto. A sua proximidade me faz sentir o perfume que emana de seus cabelos negros, um desejo avassalador me surpreendeu.

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